terça-feira, 25 de outubro de 2016

O que é Dislexia?


Tudo que você precisa saber sobre dislexia...

A definição mais utilizada, segundo a ABD é a de 1994 da International Dyslexia Association (IDA): “Dislexia é um dos muitos distúrbios de aprendizagem. É um distúrbio específico de origem constitucional caracterizado por uma dificuldade na decodificação de palavras simples que, como regra, mostra uma insuficiência no processamento fonológico. Essas dificuldades não são esperadas com relação à idade e a outras dificuldades acadêmicas cognitivas; não são um resultado de distúrbios de desenvolvimento geral nem sensorial. A dislexia se manifesta por várias dificuldades em diferentes formas de linguagem freqüentemente incluindo, além das dificuldades com leitura, uma dificuldade de escrita e soletração.”

Em 2003, o Annals of Dyslexia, elaborado pela IDA, propôs uma nova definição: “Dislexia é uma dificuldade de aprendizagem de origem neurológica. É caracterizada pela dificuldade com a fluência correta na leitura e por dificuldade na habilidade de decodificação e soletração. Essas dificuldades resultam tipicamente do déficit no componente fonológico da linguagem que é inesperado em relação a outras habilidades cognitivas consideradas na faixa etária.” Tal definição contou com a participação de vários profissionais, entre eles: Susan Brady, Hugh Catts, Emerson Dickman, Guinenere Éden, Jack Fletcher, Jeffrey Gilger, Robin Moris, Harley Tomey e Thomas Viall.

O Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais – DSM-IV (1995) caracteriza a dislexia como comprometimento acentuado no desenvolvimento das habilidades de reconhecimento das palavras e da compreensão da leitura. O diagnóstico é realizado somente se esta incapacidade interferir significativamente no desempenho escolar ou nas atividades da vida diária (AVD’s) que requerem habilidades de leitura. A leitura oral no disléxico é caracterizada por omissões, distorções e substituições de palavras e pela leitura lenta e vacilante. Neste distúrbio, a compreensão da leitura também é afetada.

Fonseca (1995), coloca que a dislexia trata-se de uma desordem (dificuldade) manifestada na aprendizagem da leitura, independentemente de instrução convencional, adequada inteligência e oportunidade sócio-cultural. E, portanto, dependente de funções cognitivas, que são de origem orgânica na maioria dos casos.

Condemarim (1986), expressa seu pensamento sobre dislexia dizendo que é um conjunto de sintomas reveladores de uma disfunção parietal (o lobo do cérebro onde fica o centro nervoso da escrita), geralmente hereditário, ou às vezes adquirida, que afeta a aprendizagem da leitura num contínuo que se estende do leve sintoma ao severo. É freqüentemente acompanhada de transtorno na aprendizagem da escrita, ortografia, gramática e redação.

Conforme ressalta Myklebust (1987), a dislexia representa um déficit na capacidade de simbolizar, começa a se definir a partir da necessidade que tem a criança de lidar receptivamente ou expressivamente com a representação da realidade, ou antes, com a simbolização da realidade, ou poderíamos também dizer, com a nomeação do mundo.

Segundo um levantamento feito pela Associação Brasileira de Dislexia (ABD), em média 40% dos casos diagnosticados na faixa mais crítica, entre 10 a 12 anos, são de grau severo, 40% são de grau moderado e 20% de grau leve.

Atualmente observasse um fenômeno de “vulgarização”/generalização do termo dislexia, qualquer distúrbio de linguagem apresentado pela criança, logo é qualificado como dislexia, tanto pelos pais como pela escola. O problema nem sempre está na criança e sim nos processos educacionais, sob a responsabilidade familiar, ou nos processos formais de aprendizagem, sob incumbência da instituição escolar. Além dos problemas de ensinagem, temos também a alfabetização precoce, cada vez mais as crianças estão menos prontas para iniciar o processo e são identificadas dificuldades de aprendizagem que, na realidade, não existem.

Lima (2002), enfatiza que todo processo de aprendizagem está articulado com a história de cada indivíduo, e o ser humano aprende mais facilmente quando o novo pode ser relacionado com algum aspecto da sua experiência prévia, com o conhecimento anterior, com alguma questão que o indivíduo se colocou, com imagens, palavras e fatos que estão em sua memória, com vivências culturais.

Ao que parece, por trás desses problemas específicos de aprendizagem, existe sempre um fator biológico, hereditário, isto é, há uma disposição natural de a mesma dificuldade ocorrer em outros membros da família. Coll (1995), descreve isso dizendo que quando falamos de problemas de linguagem, não podemos nos esquecer de buscar no ambiente social da criança todos os dados que nos permitam compreender melhor as dificuldades que esta apresenta.

A neurologista inglesa Guinevere Éden, do Centro de Investigação Neurológica de Georgetown, fez uma pesquisa com cérebros de disléxicos na qual ela constatou que uma das características comuns às crianças disléxicas é a dificuldade em reconhecer em que direção os objetos se movem. Por meio de exames de ressonância magnética funcional, foi possível verificar que o cérebro de um portador de dislexia é anatômico e fisiologicamente diferente de uma pessoa que não sofre do distúrbio. De acordo com ela, ficou claro que o hemisfério direito do cérebro, não relacionado à linguagem, apresenta maior atividade do que o esquerdo. Para superar essa condição é preciso aprender como compensá-la. (Fonte: http://www.medsys.com.br/ultimas_not/noticias.php?cd_noticia=577)

Rotta (2006), as diferenças estruturais entre o cérebro das pessoas com dislexia e o das pessoas sem dislexia concentram-se fundamentalmente no plano temporal. Além da simetria incomum dos planos temporais, o cérebro de leitores disléxicos tem alterações na citoarquitetura e alterações do cerebelo e suas vias. Isso ocorre provavelmente porque houve algum tipo de agressão nos primeiros estágios do desenvolvimento. Finalmente, os neurônios de tecido cerebral dos leitores disléxicos parecem ser menores que a média, pelo menos em algumas áreas de cérebro (por exemplo, o tálamo). O tamanho menor dos neurônios talâmicos pode muito bem estar ligado às anormalidades tanto do sistema visual quanto no sistema auditivo de indivíduos com dislexia. O estudo de Galaburda e colaboradores, em 2001, demonstrou experimentalmente que as alterações na citoarquitetura do córtex temporal e dos tálamos determinam um processamento lento dos sons.

Dentro do quadro da dislexia devemos estar atentos ao histórico familiar para parentes próximos que apresentem a mesma deficiência de linguagem. Também a aspectos pré, peri e pós-natal se o parto foi difícil, se pode ter ocorrido algum problema de anoxia ( asfixia relativa), prematuridade do feto (peso abaixo do normal), ou hipermaturidade ( nascimento passou da data prevista para o parto). Se a criança adquiriu alguma doença infecto-contagiosa, que tenha produzido convulsões ou perda de consciência, se ocorreu algum atraso na aquisição da linguagem ou perturbações na articulação da mesma, se houve um atraso para andar, e algum problema de dominância lateral (uso retardado da mão esquerda ou direita), entre outros.

Dentro da etiologia da dislexia sempre deverão ser considerados dois aspectos, que podem estar isolados ou relacionados, como também serem complementares: causas genéticas e causas adquiridas. A etiologia pode ser dividida em : genética, adquirida e multifatorial ou mista.

2. Tipos de Dislexia:

A dislexia pode ser classificada de várias formas, de acordo com os critérios usados para classificação.

Alguns autores classificam a dislexia tendo como base testes diagnósticos, fonoaudiológico, pedagógicos e psicológicos.

Conforme Ianhez (2002), a dislexia pode ser classificada em:

2.1 Dislexia disfonética: dificuldades de percepção auditiva na análise e síntese de fonemas, dificuldades temporais, e nas percepções da sucessão e da duração ( troca de fonemas – sons, grafemas – diferentes, dificuldades no reconhecimento e na leitura de palavras que não têm significado, alterações na ordem das letras e sílabas, omissões e acréscimos, maior dificuldade na escrita do que na leitura, substituições de palavras por sinônimos);

2.2 Dislexia diseidética: dificuldade na percepção visual, na percepção gestáltica, na análise e síntese de fonemas ( leitura silábica, sem conseguir a síntese das palavras, aglutinações e fragmentações de palavras, troca por equivalentes fonéticos, maior dificuldade para a leitura do que para a escrita);

2.3 Dislexia visual: deficiência na percepção visual; na coordenação visomotora (não visualiza cognitivamente o fonema);

2.4 Dislexia auditiva: deficiência na percepção auditiva, na memória auditiva (não audiabiliza cognitivamente o fonema).

2.5 Dislexia mista: que seria a combinação de mais de um tipo de dislexia.

Para Moojen apud Rotta (2006), é possível classificar a dislexia em três tipos:

2.1.1 Dislexia fonológica (sublexical ou disfonética): caracterizada por uma dificuldade seletiva para operar a rota fonológica durante a leitura, apresentando, não obstante, um funcionamento aceitável da rota lexical; com freqüência os problemas residem no conversor fonema-grafema e/ou no momento de juntar os sons parciais em uma palavra completa. Sendo assim, as dificuldades fundamentais residem na leitura de palavras não-familiares, sílabas sem sentido ou pseudopalavras, mostrando melhor desempenho na leitura de palavras já familiarizadas. Subjacente a essa via, encontra-se dificuldades em tarefas de memória e consciência fonológica. Considerando o grande esforço que fazem para reconhecer as palavras, portanto, para manter uma informação na memória de trabalho, são obrigados a repetir os sons para não perdê-los definitivamente. Como conseqüência, toda essa concentração despendida no reconhecimento das palavras acarreta em dificuldades na compreensão do que foi lido.

2.2.1 Dislexia lexical (de superfície): as dificuldades residem na operação da rota lexical (preservada ou relativamente preservada a rota fonológica), afetando fortemente a leitura de palavras irregulares. Nesses casos, os disléxico lêem lentamente, vacilando e errando com freqüência, pois ficam escravos da rota fonológica, que é morosa em seu funcionamento. Diante disso, os erros habituais são silabações, repetições e retificações, e , quando pressionados a ler rapidamente, cometem substituições e lexicalizações; às vezes situam incorretamente o acento prosódico das palavras.

2.3.1 Dislexia Mista: nesse caso, os disléxicos apresentam problemas para operar tanto com a rota fonológica quanto com a lexical. São assim situações mais graves e exigem um esforço ainda maior para atenuar o comprometimento das vias de acesso ao léxico.

Entre as consequências da dislexia encontramos a repetência e evasão, pois se o problema não é detectado e acompanhado, a criança não aprende a ler e escrever. Acontece também o desestímulo, a solidão, a vergonha, e implicações em seu autoconceito e rebaixamento de sua autoestima, porque o aluno perde o interesse em aprender, se acha incapaz e desprovido de recursos intelectuais necessários para tal. Pode apresentar uma conduta inadequada com o grupo, gerando problemas de comportamento, como agressividade e até envolvimento com drogas. Como podemos constatar que as seqüelas são as mais abrangentes, em todos os setores da vida. Começa com um distúrbio de leitura e escrita e acaba com um problema que pode durar a vida inteira, como depressão e desvio de conduta.

3. A dislexia e a alfabetização:

Lima (2002), coloca que é função da escola ampliar a experiência humana, portanto a escola não pode ser limitada ao que é significativo para o aluno, mas criar situações de ensino que ampliem a experiência, aumentando os campos de significação.

Do ponto de vista do desenvolvimento e da construção de significados, só pode ser significativo para a pessoa aquilo do qual ela possui um mínimo de experiências e de informação.

Por isso, o disléxico precisa olhar e ouvir atentamente, observar os movimentos da mão quando escrever e prestar atenção aos movimentos da boca quando fala. Desta maneira, a criança disléxica associará a forma escrita de uma letra tanto com seu som como com os movimentos, pois falar, ouvir, ler e escrever, são atividades da linguagem.

Fonseca (1995), retrata muito bem isso quando diz que uma coisa é a criança que não quer aprender a ler, outra é a criança que não pode aprender a ler com os métodos pedagógicos tradicionais. Não podemos assumir atitudes reducionistas que afirmam que a dislexia não existe. De fato, a dislexia é muito mais do que uma dificuldade na leitura. A dislexia normalmente não aparece isolada, ela surge integrada numa constelação de problemas que justificam uma deficiente manipulação do comportamento simbólico que trata de uma aquisição exclusivamente humana.

Muitos autores tem defendido o método fonético como o mais adequado na alfabetização de disléxicos e não disléxicos. Os métodos fonéticos favorecem a aquisição e o desenvolvimento da consciência fonológica que é a capacidade de perceber que o discurso espontâneo é uma seqüência de sentenças e que estas são uma seqüência de palavras( consciência da palavra); que as palavras são uma seqüência de sílabas (consciência silábica) e que as sílabas são uma seqüência de fonemas (consciência fonêmica), o que auxiliaria muito nas dificuldades dos alunos disléxicos.

Para auxiliar o aluno disléxico em suas dificuldades, a escola deve dar encorajamento, atender e respeitar as capacidades e os limites da criança, estar informada, para amparar a criança em sua dificuldade, manter o professor da classe familiarizado e sensibilizado com a dislexia, para compreender e apoiar a criança, na sala de aula, reconhecer a necessidade de ajuda extra e desenvolver um clima de paciência, para que as crianças possam ter tempo suficiente para cumprir suas tarefas e, até mesmo, repeti-las várias vezes para retê-las.

É importante, também, conscientizar toda a comunidade escolar que estas “facilidades” dadas aos disléxicos, na verdade, representam a única forma que este tem para competir em igualdade de condições com seus colegas.

4. Sinais de dislexia na idade escolar:

Para Ianhez (2002) estes são sinais importantes de dislexia na idade escolar:

•Lentidão na aprendizagem dos mecanismos da leitura e escrita;
•Trocas ortográficas ocorrem, mas dependem do tipo de dislexia;
•Problema para reconhecer rimas e alterações (fonemas repetidos em uma frase);
•Desatenção e dispersão;
•Desempenho escolar abaixo da média, em matérias específicas, que dependem da linguagem escrita;
•Melhores resultados, nas avaliações orais, do que nas escritas;
•Dificuldade de coordenação motora fina (para escrever, desenhar e pintar) e grossa (é descoordenada);
•Dificuldade de copiar as lições do quadro, ou de um livro;
•Problema de lateralidade (confusão entre esquerda e direita, ginástica);
•Dificuldade de expressão: vocabulário pobre, frases curtas, estrutura simples, sentenças vagas;
•Dificuldade em manusear mapas e dicionários;
•Esquecimento de palavras;
•Problema de conduta: retração, timidez, excessiva e depressão;
•Desinteresse ou negação da necessidade de ler;
•Leitura demorada, silabadas e com erros. Esquecimento de tudo o que lê;
•Salta linhas durante a leitura, acompanha a linha de leitura com o dedo;
•Dificuldade em matemática, desenho geométrico e em decorar seqüências;
•Desnível entre o que ouve e o que lê. Aproveita o que ouve, mas não o que lê;
•Demora demasiado tempo na realização dos trabalhos de casa;
•Não gosta de ir a escola;
•Apresenta “picos de aprendizagem”, nuns dias parece assimilar e compreender os conteúdos e noutro, parece ter esquecido o que tinha aprendido anteriormente;
•Pode evidenciar capacidade acima da média em áreas como: desenho, pintura, música, teatro, esporte, etc;

O estudo da dislexia, em sala de aula, tem como ponto de partida a compreensão, das quatro habilidades fundamentais da linguagem verbal: a leitura, a escrita, a fala e a escuta. Destas, a leitura é a habilidade lingüística mais difícil e complexa, e a mais diretamente relacionada com a dificuldade específica de acesso ao código escrito denominada “dislexia”. (PINTO, 2003)

No caso da criança em idade escolar, a psicolinguística define a dislexia como um déficit inesperado na aprendizagem da leitura (dislexia), da escrita (disgrafia) e da ortografia (disortografia) na idade em que essas habilidades já deveriam ter sido automatizadas. É o que se denomina “dislexia de desenvolvimento”.

Para ensinar crianças com distúrbios de aprendizagem, é preciso conhecer os processos educacionais. Daí resulta a importância da pré-escola, que é a época propícia para desenvolver a capacidade cognitiva da criança normal ou mesmo disléxica, através de métodos ativos e baseados na psicologia, de Jean Piaget. É preciso então atender aos estágios de desenvolvimento mental da criança, sem pressa de alfabetizar, antes que ela esteja madura neurologicamente.

Para a criança disléxica, o método multissensorial surge com o objetivo de trabalhar a criança, para que aprenda a dar respostas automáticas duradouras (nomes, sons e fonemas) e desenvolver habilidades como sequenciar palavras. Na alfabetização, a introdução de cada letra, com ênfase na sua relação com o nome/som e com a importância em dar a sua forma correta, torna o ensino sistemático e cumulativo, e deverá ser avaliado regularmente, de forma a verificar a sua eficiência.

5. O papel do professor:

Coll ( 1995), propõem que os professores encontram-se normalmente, diante de um grupo de alunos com diferentes níveis , na área da comunicativo-linguística. Crianças que diferem quanto aos usos que fazem da linguagem, em função da procedência geográfica, social e cultural.

Os professores precisam estar atentos para esta realidade, e para as particularidades de seu grupo. Suspeitando dos sintomas, deve sugerir um encaminhamento clínico para a criança e após diagnosticado, o quadro, é necessário que ele se dedique muito ao aluno, em sala de aula, e ao longo do tratamento, que envolve em partes iguais a escola, a família e profissionais da saúde.

A primeira tarefa do professor é resgatar a autoconfiança do aluno. Descobrir suas habilidades para que possa acreditar em si mesmo ao se destacar em outras áreas.

O papel do professor é dirigir um olhar flexível para cada aluno que tenha dificuldade, é compreender a natureza dessas dificuldades, buscar um diagnóstico especializado, uma orientação para melhorar o dia-a-dia da criança, e se instrumentalizar, pois há muitos professores que lecionam e não sabem o que é dislexia.

Somos de opinião que o professor primário deve ele próprio construir os seus instrumentos de diagnóstico pedagógico (diagnóstico informal) a fim de conduzir a sua atividade mais coerentemente... é do maior interesse o uso de instrumentos que permitam detectar precocemente qualquer dificuldade de aprendizagem, pois só assim uma intervenção psicopedagógica pode ser considerada socialmente útil, pois quanto mais tarde for identificada a dificuldade, menos hipóteses haverá para solucionar corretamente. ( FONSECA, 1995)

O professor que deseja ajudar seus alunos, sabe que é necessário encaminhá-lo para tratamento e colaborar nesse tratamento. Mas ele sabe também, que o atendimento gratuito é sujeito a grande espera e que o nível econômico da maioria dos escolares, não permite tratamento particular. Só através de um trabalho paciente e constante, poderá prestar a ajuda, que a criança tanto necessita.

O ideal é trabalhar a autonomia da criança, para que ela não comece a sentir-se dependente em tudo. O professor deve acolher e respeitá-lo, em suas diferenças, sem cair no sentimento de pena.

Cabe ao professor recorrer a diversas atividades e técnicas de ensino e descobrir qual delas melhor se adapta a cada estudante e a cada situação.

É importante que o professor explique à criança o seu problema, sente ao lado dela, não a pressione com o tempo, não estabeleça competições com os outros, que seja flexível quanto ao conteúdo das lições, que faça críticas construtivas, estimule o aluno a escrever em linhas alternadas (o que permite a leitura da caligrafia imprecisa), certifique-se de que a tarefa de casa foi entendida pela criança, peça aos pais que releiam com ela as instruções, evite anotar todos os erros na correção (dando mais importância ao conteúdo), não corrija com lápis vermelho (isso fere a suscetibilidade da criança com problemas de aprendizagem), e procure descobrir os interesses e leituras que prendam a atenção da criança.

É de grande importância ressaltar, que a manutenção de turmas pequenas, com no máximo 20 alunos, ou menos, é de extrema relevância, para que o professor tenha oportunidade de observar de maneira adequada a todos os educandos, como também dispor de tempo para auxiliá-los.

6. Sugestões e recursos:

A ABD faz algumas sugestões visando a melhoria da AVD’s e qualidade de vida da criança disléxica, tais como:
•Estabelecer horários para refeições, sono, deveres de casa e recreações;
•As roupas devem ser arrumadas na sequência que ele vai vestir, para evitar confusões e preocupações à criança (simplificar usando zíper em vez de botão, sapatos e tênis sem cordão e camisetas);
•Quando for ensinar a amarrar os sapatos, não fique de frente para a criança, coloque-se ao seu lado, com os braços sobre o ombro dela;
•Marque no relógio, com palavras, as horas das obrigações. Isso evita a preocupação da criança;
•Para as crianças que tem dificuldades com direita e esquerda, uma marca é necessária. Isso pode ser feito com um relógio de pulso, um bracelete ou um botão pregado no bolso do lado favorito;
•Reforçar a ordem das letras do alfabeto, cantando e dividindo-as em pequenos grupos;
•Ensinar a criança a “sentir” as letras através de diferentes texturas de materiais, como areia, papel, veludo, sabão, etc;
•Ler histórias que se encontrem no nível de entendimento da criança;
•Instruir as crianças canhotas precocemente, para evitar que assumam posturas pouco confortáveis e mesmo prejudiciais, como encobrir o papel com a mão ao escrever;
•Providenciar para que a criança use lápis ou caneta grossos, com película de borracha ao redor, e que sejam de forma triangular;
•A criança disléxica confunde-se com o volume de palavras e números com que tem de se defrontar. Para evitar isso, arranjar um cartão de aproximadamente 8cm de comprimento por 2cm de largura, com uma janela no meio, da largura de uma linha escrita e comprimento de 4cm. Deslizando o cartão na folha à medida que a criança lê, ele bloqueia o acesso visual para as linhas de baixo e de cima e dirige a atenção da criança da esquerda para a direita.

A motivação é muito importante para a criança disléxica, pois, ao se sentir limitada e inferiorizada, ela pode se revoltar e assumir uma atitude de negativismo. Por outro lado, quando se vê compreendida e amparada, ganha segurança e vontade de colaborar.

Existem também alguns recursos e alternativas para que a criança consiga acompanhar a turma, entre eles:

•Dar a ele um resumo, do programa a ser desenvolvido;
•Iniciar cada novo conteúdo, com um esquema, mostrando o que será apresentado no período. No final, resumir os pontos-chaves;
•Usar vários recursos de apoio para apresentar a lição `a classe, além do quadro- negro: projetor de slides, retroprojetor, vídeos e outros recursos multimídia;
•Introduzir vocabulário novo ou técnico de forma contextualizada;
•Evitar dar instruções orais e escritas ao mesmo tempo;
•Avisar, com antecedência, quando houver trabalhos que envolvam leitura, para que o aluno, encontre outras formas de realizá-lo, como gravar o livro, por exemplo;
•Fazer revisões com tempo disponível para responder às possíveis dúvidas;
•Autorizar o uso de tabuadas, calculadoras simples, rascunhos e dicionários, durante as atividades e avaliações;
•Aumentar o limite do tempo para atividades escritas;
•Ler enunciados em voz alta e verificar se todos entenderam o que está sendo pedido;
•Usar gravador;
•Confecção, do próprio material para alfabetização, como desenhar e montar uma cartilha;
•Uso de gravuras e fotografias (a imagem é essencial);
•Material dourado (Material Curisineire);
•Folhas quadriculadas para matemática;
•Não deve ser forçada a ler em voz alta, em classe, a menos que demonstre desejo em fazê-lo;
•Uso de informática, como corretor ortográfico.

Entre alguns exemplos de atividades e técnicas aplicáveis ao disléxico, podemos destacar: colocar o aluno na primeira classe (para poder dar atenção especial a ele), repetir só para a criança o que disse para a classe, ler novamente um trecho do livro só para ela, corrigir atividades ao lado dela, dar um tempo maior para que faça o mesmo trabalho que os demais, substituir avaliações e outros trabalhos escritos por orais e utilizar programas oferecidos no mercado para montar uma metodologia de apoio ao aprendizado .


Disléxicos-Dicas/Materiais de Auxílio


A melhor abordagem perante uma aluno disléxico é a multisensorial, ou seja facilitar a aprendizagem utilizando todos os meios disponíveis: visual, auditivo, oral, tátil e cinestésico. Esta abordagem permite que o aluno use os seus pontos fortes. 

Assim, algumas dicas que poderão ajudar o professor no contexto de sala de aula:

-Interessar-se genuinamente pelo aluno disléxico e pelas suas dificuldades e especificidades e deixar que ele perceba esse interesse, para se sinta confortável para pedir ajuda;

-Na sala de aula, posicionar o aluno disléxico perto do professor, para receber ajuda facilmente;

-Repetir as novas informações e verificar se foram compreendidas;

-Dar o tempo suficiente para o trabalho ser organizado e concluído;

-Ensinar métodos e práticas de estudo;
-Encorajar as práticas da sequência de ver/observar, depois tapar, depois escrever e depois verificar, utilizando a memória;
-Ensinar as regras ortográficas;
-Incentivar o uso do computador como ferramenta de digitação de texto;
-Incentivar o uso do corretor ortográfico de um processamento de texto;
-Permitir a apresentação de trabalhos de forma criativa, variada e diferente: gráficos, diagramas, processamento de texto, vídeo, áudio, etc;
-Criar e enfatizar rotina para ajudar o aluno disléxico adquirir um sentido de organização;
-Elogiar,de forma verdadeira, o que aluno disléxico fizer ou disser bem, dando-lhe a oportunidade de “brilhar”;
-Incentivar a participação em trabalhos práticos;
-Nunca partir do pressuposto que o aluno disléxico é preguiçoso ou descuidado;
-Nunca fazer comparações com o resto da turma;
-Não pedir ao aluno disléxico para ler em voz alta na sala de aula;
-Não corrigir todos os seus erros (evitar o uso da cor vermelha, para não ser tão evidente os seus erros);
-Não insistir na reformulação, a menos que exista um propósito claro.

Quando se pretende criar algum tipo de material para disléxicos é importante ter em atenção vários fatores que podem facilitar a compreensão dos conteúdos:
-Use um tipo de letra clara e direita, tipo verdana, no tamanho 12 ou superior, preferencialmente num tom escuro;
-Use espaçamento de 1,5 ou 2;
-Opte pelo negrito em vez de itálico ou sublinhado;
-Use texto não justificado ou justificado à esquerda, os espaços brancos distraem o leitor disléxico;
-Faça frases e parágrafos curtos e objetivos;
-Estruture o melhor que for possível: use títulos, listas com números ou bolas, esquemas;
-Comece sempre uma nova frase no início da linha e não no fim da frase anterior;
-Opte pelas colunas em vez de linhas compridas;
-Use um fundo claro, mas sem ser branco;
-Use e abuse de imagens ou gráficos, ajuda o disléxico a reter a informação;
-Não use abreviações e evite a hifenização;
-Use caixas de texto, caneta marcador para evidenciar partes importantes.

Os pais precisam também aceitar o quadro e auxiliar.No coletivo,Família e Escola, os resultados serão mais eficazes. A seguir algumas dicas/estratégias viáveis e importantes:
-Incentivar a prática de exercício físico, em que se promova o atirar, capturar, chutar bolas, saltar e treinar o equilíbrio;
-Incentivar a prática de atividades lúdicas e artísticas, como dança, pintura ou outra que a criança se sinta inclinada;
-Incentivar o gosto pela leitura, usando a linguagem dos livros — as imagens, as palavras e as letras — para perceber que os livros podem ser analisados, lidos e desfrutados, vezes sem conta;
-Mostrar como segurar num livro, de que forma ele abre, onde começa a história, onde é o topo da página e que direção segue o texto, apreciar as imagens;
-Promover o aspecto cultural: visitar museus, assistir peças de teatro ou musicais,conhecer outras cidades, etc
-Ajudar a criança disléxica a aprender a seguir instruções, por exemplo, “por favor pega no lápis e coloca-o na caixa”, e fazer gradualmente sequências mais longas, por exemplo, “ir à prateleira, encontrar a caixa vermelha, trazê-la para mim”. Incentivar a criança disléxica a repetir a instrução antes de a realizar.

Fonte: http://educaja.com.br

domingo, 23 de outubro de 2016

MÚSICAS PARA A VOVÓ


QUER HOMENAGEAR A VOVÓ? VOCÊ PODE USAR LINDAS CANÇÕES E ARRASAR NA APRESENTAÇÃO...

APROVEITE

BEIJINHO
PROFE SHEILA


O sítio da vovó Escute a música aqui

Fui no sitio da minha vó
Que loucura, ora vejam só
Você não vai acreditar
O que eu vou te contar...

Tinha uma galinha, muito bonitinha
Que botava ovo estalado
E uma vaquinha, muito engraçadinha
Que só dava leite condensado

Uma plantação de goiabada
Outra de sorvete de limão
No fundo do quintal, um pé de requeijão
Do outro lado, um pé de macarrão

Fui no sitio da minha vó
Que loucura, ora vejam só
Você não vai acreditar
O que eu vou te contar

Tem um coelhinho de olho vermelhinho
Que só põe ovo de chocolate
Um elefantinho, tão delicadinho
Que só bota massa de tomate

Uma plantação de pirulito
Um pé de chiclete de hortelã
No fundo do quintal, um pé de requeijão
Do outro lado, um pé de macarrão.



Canção pra vovó  clique aqui e escute 


Este sorriso marcado pelos anos
Dá testemunho que o tempo passou
Olhar sereno e paz nos desenganos
Sabedoria que a vida ensinou
É tão fácil te amar
Ti seguir, te admirar,
É difícil, não te ver,
Impossível te esquecer
Os pensamentos me levam ao passado
Doces lembranças eu tenho de lá
As emoções vividas ao teu lado
Maiôs riqueza que se pode guarda
Foi tão fácil conhecer
Jesus cristo em teu viver
O teu jeito de andar
De servir e de amar
Eu te amo vovó
Teu tempero, o teu cheiro.
Nunca esquecerei.
Eu te amo vovó
Abrigo verdadeiro
Em ti encontrei.
Eu te amo vovó
Meu desejo é contigo
Sempre estar. 
Eu te amo vovó
Vou pedir pra Jesus
Não deixar o tempo passar
Só pra em teus braços
Eu me aconchegar.

Eu me abandonar 




A casa da vovó - Lourenço e Lorival - Escute a música aqui

A casa da vovó é uma beleza
É uma casa cheia de fartura
A casa da vovó não tem tristeza
É realmente uma gostosura

Tem forno de tijolo no terreiro
Tem ovos de galinha caipira
Bastante porco gordo no chiqueiro
Tem tudo que a gente admira

A casa da vovó é uma maravilha
Todos fim de semana reúne a família
Vovó fica contente ao lado dos netinhos
Abraça sorridente seus netos com carinho


Vovô Palavra cantada 

Quando eu vejo o meu vovô
Que é pai do meu papai
Penso que um tempo atrás
Ele era o que eu sou

Agora sou criança
E o vovô também já foi
A vida é uma balança
Ontem, hoje e depois

Amanhã, talvez, quem sabe
Eu serei um outro avô
E o filho do meu filho
será o que hoje eu sou



Mais atividades para o dia da vovó clique aqui.

FONTE: http://www.espacoeducar.net/2009/06/musicas-para-o-dia-da-vovo.html

quinta-feira, 20 de outubro de 2016

111 atividades para Educação Física e Brincadeiras

ATIVIDADES PARA EDUCAÇÃO FÍSICA  E  BRINCADEIRAS

 


1- Cabeçobol
 Material: Bola de Volei
Só pode marcar gol com a cabeça, a bola deve ser passada com as mãos. quem estiver com a bola não pode andar. para marcar gol tem que receber a bola de um companheiro
Utilizei e percebi que há participação de todos inibe o fominha meninos e meninas jogam juntos
dar tempo p/ eles criarem estrategias de jogo

2 - Jogo da Memória Humano

Pode ser realizado em sala ou fora.
Do grupo, dois são escolhidos para adivinhar quem serão os pares. Para isso, são levados para fora/outro ambiente, enquanto os colegas restantes se dividem em duplas e combinam um gesto/movimento/sinal comum para ambos. Organizam-se em colunas e embaralham-se para dificultar a localização dos pares (podem trocar de mesas dentro da sala).
A dupla retorna e deverá adivinhar os pares, escolhendo dois por vez, os quais executarão seu gesto/movimento/sinal (como quando as peças do jogo tradicional são viradas). A dupla pode jogar de modo cooperativo ou competitivo. Após um certo número de acertos/jogadas, pode-se trocar os papéis, os pares e os movimentos combinados, enriquecendo a atividade.
Favorece o trabalho a respeito das diferentes características do movimento (alto, baixo, rápido, lento, na frente, orientação espacial...), a socialização entre a turma e também aspectos cognitivos (memória).

3 -AMIGOS DE JÓ
criado por Patrícia Maria Pedote
e Kátia M. Alves Barata
(para o I Festival de Jogos Cooperativos - 1999)
Objetivo do Jogo:
Cantando a música "Amigos de Jó", todo o grupo tem que deslocar-se na cadência e realizar os movimentos propostos formando uma espécie de balé brincalhão.
Propósito:
O propósito é fazer do jogo-dança um momento de união do grupo e proporcionar um espaço de adequação do ritmo grupal. Podem ser trabalhados Valores Humanos como:
Alegria e Entusiasmo pela brincadeira do grupo (diversão entre erros e acertos);
Harmonia na busca do ritmo grupal;
Parceria e Respeito para caminhar junto
com o outro.
Recursos:
círculos no chão (bambolês, círculos desenhados de giz ou barbantes) em número igual ao de participantes dispostos em um grande círculo.
Duração:
Grupos pequenos jogam em cerca de 15 minutos; grupos maiores precisam de mais tempo para administrar a adequação rítmica.
Descrição:
Cada participante ocupa um bambolê ou círculo desenhado no chão.
A música tradicional dos "Escravos de Jó" é cantada com algumas modificações:
"aMigos de Jó joGavam caxanGá. Tira, Põe,
Deixa Ficar, fesTeiros com fesTeiros
fazem Zigue, Zigue, Zá (2x)"
O grupo vai fazendo uma coreografia ao mesmo tempo em que canta a música. A cadência das passadas é marcada pelas letras maiúsculas na música.
"aMigos de Jó joGavam caxanGá." : são 4 passos simples em que cada um vai pulando nos círculos que estão à sua frente.
"Tira": pula-se para o lado de fora do círculo
" Põe": volta-se para o círculo
"Deixa Ficar": permanece no círculo, agitando os braços erguidos "fesTeiros com fesTeiros": 2 passos para frente nos círculos "fazem Zigue, Zigue, Zá" : começando com o primeiro passo à frente, o segundo voltando e o terceiro novamente para frente.
Este jogo-dança é uma gostosa brincadeira que exige uma certa concentração do grupo para perceber qual é o ritmo a ser adotado. É prudente começar mais devagar e se o grupo for respondendo bem ao desafio, sugerir o aumento da velocidade.
O respeito ao parceiro do lado e a atenção para não machucar os pés alheios são toques interessantes que a pessoa que focaliza o jogo pode dar.
Quando o grupo não está conseguindo estabelecer um ritmo grupal, o(a) focalizador(a) pode oferecer espaço para que as pessoas percebam onde está a dificuldade e proponham soluções. Da mesma forma, quando o desafio já tenha sido superado e o grupo queira continuar jogando, há espaço para criar novas formas de deslocamento e também há abertura para outras coreografias nesta ou em outras cantigas do domínio popular.
se o grupo estiver bem sincronizado
tentar em duplas

                4 - Eu quero, eu quero, eu quero!

O professor diz: Eu quero, eu quero, eu quero! Os alunos têm q perguntar: O que, oq, oq?
Aí o professor pede determinados movimentos:
saltar de um pé... logo depois fala "estátua"..
Recomeça a brincadeira: Eu quero, eu quero.... Oq, oq, oq?
Aí pode pedir imitação de animais... correr de um lado para o outro, marchar...
Andar igual gigante, anão, ponta dos pés, calcanhar... Batendo palma, rebolar, engatinhar, etc...
É tipo um mestre mandou, mto bom para 1ª e 2ª série...

                5 - Queimada Ameba

A popular queimada ou carimba de uma maneira muito mais divertida e não exclusiva!
Material: 1 bola leve (que possa ser arremessada sem machucar)
Não há equipes ou campos de jogo divididos. Define-se apenas um espaço onde o jogo ocorrerá e os alunos se espalham. É escolhido um primeiro pegador, que fazendo uso da bola, deverá tentar queimar o restante. Quando conseguir que a bola encoste em alguém, o "queimado", que se torna "ameba", deverá se sentar e não poderá se locomover.
Se a bola escapar, qualquer um em pé pode pega-la e tentar queimar outra pessoa. As amebas podem retornar ao jogo de duas maneiras: 1, tocando algum dos jogadores que estejam em pé, inclusive quem tem a bola, quando o tocado deve se sentar como ameba; 2, caso consiga a posse da bola, lembrando que as amebas não podem sair do lugar.
A dinamicidade do jogo faz com que ele seja motivador durante muito tempo!
Variações: O pegador deve encostar a bola em alguém sem arremessá-la; Deve conduzir a bola de um modo diferente ex:quicando-na no chão; as amebas só voltam se conseguirem a bola; as amebas só voltam se tocarem em alguém;as amebas se movimentam na posição caranguejo (quatro apoios de bruços).

                6 - Jogo do gato e rato

os alunos formam um círculo, o professor escolhe um gato e um rato, o gato tem que
tentar pegar o rato, se ao completar 2 voltas no círculo o gato nao conseguir pegar o rato ele deve pagar um "mico" dentro do círculo, se o gato pegar o rato, então o rato paga o "mico".
Os alunos ou mesmo o professor escolhe o "mico", depois alternam-se os alunos.

                7 - Nunca 3

Utilizo essa atividade com alunos da faixa etária entre 7 a 10 anos e eles adoram, todos participam!

Os alunos estarão espalhados em duplas(um atrás do outro) pelo espaço disponível. Os alunos poderão estar em pé ou sentados. O professor escolhe dois alunos, um será o aluno pegador e o outro aluno terá que fugir do pegador … O aluno que está fugindo do pegador deverá escolher uma dupla e se posicionar atrás do segundo elemento.
O aluno que está na frente da dupla, por sua vez, será o novo pegador(nunca poderá existir 3 elementos juntos, sempre mantendo uma dupla) e deverá sair correndo atrás do aluno que era o pegador anteriormente... Esse aluno que está fugindo do novo pegador, se posicionará atrás de outra dupla e assim a atividade continua.

                8 - Coelho sai da toca

Os alunos estarão espalhados pelo espaço disponível, separados em tocas e coelhos...
As tocas são formadas por dois alunos que dão as mão formando uma espécie de casinha para o coelho... O coelho, por sua vez, deverá ficar embaixo da toca (casinha).
Se possível, o professor deverá deixar 1 coelhinho sobrando (sem toca, desabrigado).
O professor combina com os alunos que ao apitar 1 vez, os coelhos deverão trocar de toca...Aí todos os coelhos correm p/ achar uma nova toca, inclusive o coelho que estava "desabrigado" no início da atividade
Sempre sobrará 1 coelhinho.

O professor tb poderá fazer o inverso e combinar com os alunos que ao apitar duas vezes, as tocas que deverão trocar de lugar e os coelhos, por sua vez, deverão continuar no parados no mesmo lugar!

9 - Meus pintinhos venham cá...
- 1 será a galinha, outro a raposa e os demais os pintinhos;
- A galinha diz: meus pintinhos venham cá;
- Os pintinhos respondem: não, não, não tenho medo da raposa me pegar;
- A galinha diz: podem vir que ela não pega não. Nesse momento os pintinhos correm em direção a raposa e quem a raposa pegar vira raposa também.
- A brincadeira continua até todos virarem raposa!!!

                10 - RABINHO DE DRAGÃO

DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE:
Material: 1(uma) ou 2(duas) bolas.
Formação inicial: Os alunos deverão formar um círculo e no centro deste serão colocados dois alunos, um na frente que será a cabeça do “dragão”, outro atrás, segurando na cintura da “cabeça do dragão” que será doravante denominado “rabinho do dragão”.
Desenvolvimento: Os alunos que estiverem no círculo terão que lançar a bola para seus amigos, sem saírem do lugar para tentar queimar o “rabinho do dragão”. O “dragão” terá que defender o “rabinho”, movimentando-se e se postando de modo a exercer a função de barreira entre o arremessador e o “rabinho do dragão”.
Quando o “rabinho” é queimado, passa a ser “cabeça”, já a “cabeça” se integra ao grupo, o que queimou passa a ser o rabinho do dragão.
OBS: Os que estão no círculo não poderão locomover-se para queimar.
-Será considerado que se atingiu o alvo, na medida em que a bola atinja o “bumbum” do “dragão”, outras regiões do corpo não serão válidas.
Variações: Círculos menores, duas ou mais bolas

                11-PEGA-PEGA AMERICANO

MATERIAL NECESSÁRIO: NENHUM
FORMAÇÃO INICIAL: ALUNOS ESPALHADOS PELA QUADRA E UM PEGADOR.
DESENVOLVIMENTO: Os alunos espalhados pela quadra, um aluno é escolhido para ser o pegador. Quando esse aluno pegar outro ele deve ficar parado de pernas abertas e será salvo quando outro aluno passar por baixo de sua perna. Assim que este aluno for pego pela 3ª vez, ele tem que ajudar o pegador inicial e também passará ser pegador. A atividade continua até sobrar um aluno.
REFLEXÃO:
1- Quais foram os movimentos utilizados nessa atividade?
2- Qual à parte do nosso corpo que utilizamos para nos locomover.
3- O que foi preciso para você conseguir pegar o seu colega?
REGISTROS:
DO ALUNO: Formar uma frase que envolva velocidade. Recortes de revistas, figuras que simbolizem velocidade.
DO PROFESSOR : Observar se houve aproximação da atividade com enfoque do conceito.

                12- OS ANIMAIS

Material: papel com nomes de animais e lenço
Formação Inicial: alunos em circulo, sendo que cada aluno recebe o nome de um animal, por sorteio ou aleatoriamente. Ex: 5 gatos, 5 cachorros, 5 cavalos, 5 vacas, 5 galinhas... Depois o professor pede para os alunos imitarem os animais para se familiarizarem com o som.
Fazendo a atividade: Após as devidas explicações, o professor pede para que cada aluno feche os olhos ou coloquem um lenço nos olhos e comece a imitar o som do animal ao qual lhe foi atribuído. O objetivo de cada aluno é se juntar aos demais pelo som do animal formar um só grupo com o animal designado.
Reflexão: qual a importância da audição, percepção e criatividade para execução da tarefa. Pode se trocar os grupos de nomes de animais ou aumentar mais animais na brincadeira.

                13- Base 10

2 equipes, equipe A espalhada em um lado da quadra e equipe B q será a rebatedora em fila no outro lado da quadra.
No lado da quadra da equipe A estará espalhado 10 cones ou garrafas pet pelo espaço.

Dinãmica: Chama-se um aluno da equipe A q arremessara uma bola rasteira em direção a 1 aluno da equipe B q por sua vez rebaterá essa bola com o pé p/o outro lado da quadra o mais longe possível.
Enquanto esse aluno q rebateu corre em direção aos cones com objetivo de derrubá-los os alunos da equipe A correm atrás da bola e trocam passes com as mãos com objetivo de queimar esse rebatedor. Após esse aluno ser queimado conta a quantidade de cones q ele derrubou.
Após todos da equipe B realizarem o chute então é a vez da outra equipe realizar o mesmo procedimento.
Ao final soma qual equipe conseguiu derrubar mais cones.

Trabalha Cooperação, agilidade,velocidade,passe e chute.
14 – FUTHAND
o professor tem em mãos , duas bolas, uma de handebol, outra de futsal, o jogo começa, com a bola q/ tá em quadra, a qualquer momento, o profess. joga a outra bola na quadra, todos devem abandonar a que tva jogando e seguir com a que entrou,tipo se o jogo antes era handebol? entra em quadra a de futsal, passa a jogar futsal, dai joga-se a outra e o jogo muda novamente, é muito legal, a garotada fica maluca, o legal é qdo eles tão p/ fazer o gol , vc joga a outra do outro lado eles tem q/ largar tudo e correr atras..nao sei se vcs entenderam..

                15 - Caranguejobol

E o handebol porém se locomovendo em forma de caraguejo com quatro apoios, até o goleiro fica na posição, como a posição é descofortável, os alunos acabam sendo menos egoista trocando
passes facilmente para chegar ao gol , só vale o gol arremessando fora da área do futebol.

                16 - Pegador com bola!!!

Na quadra ou em um espaço delimitado alguns alunos receberão uma bola e terão de conduzí-la pela quadra, os outros alunos que estão sem bola serão os pegadores e tentarão obter a posse da bola que está com o colega, usando para isso o drible. Gosto de combinar com eles algumas regras, Quem está com a bola tem que conduzir tentando ocupar todo o espaço disponível e dominar a bola, dois não podem tentar tirar a bola de um e se eu consigo a posse quem perdeu não pode tentar tirá-la novamente de mim , tem que procurar outro colega que esteja com bola...

17 - Vamos acordar?
Número de jogadores: Um nº. de 10 alunos acima
Área de jogo: Em sala de aula ou qualquer outro local
Forma de organização: Os alunos dispostos em círculo sentados ao chão, ou em cadeiras ou até mesmo em pé, as mãos cruzadas dispostas sobre o peito. Um aluno ficará no meio do círculo com uma bola que deverá ameaçar lançá-la a qualquer aluno que estiver no círculo, este não poderá mover as mãos a não ser que realmente ele lance, portanto o aluno deverá pegá-la. O aluno que mover as mãos ou se laçada a bola e deixá-la cair, sairá fora da brincadeira e assim por diante, até que restar somente um aluno dentre todos os do círculo.
Faixa etária: De 8 anos acima
Objetivos: Desenvolver a percepção, agilidade e atenção
Materiais: Bola
Variações: Lenço a trás. O s alunos dispostos em círculo em pé, um aluno ficará ao centro deste e outro fora. O aluno que estiver fora deverá percorrer o círculo e apenas deixar o lenço cair atrás de um dos companheiros. O aluno do centro que certamente estará atento deverá tentar pegar o roubar o lenço de trás do amigo antes que ele perceba que este se encontre lá. Este não percebendo será o aluno do centro e assim sucessivamente.

18 - Distribuir e recolher
Número de jogadores: De 20 a 30 alunos
Área do jogo: Quadra, espaço livre ou na sala
Forma de organização: Dois grupos com números iguais de alunos, estarão em coluna atrás de uma linha demarcada. Na frente das colunas serão colocadas quatro bolas para cada grupo, ao lado da linha de saída. O primeiro corredor deverá carregá-las uma a uma, em quatro corridas, colocando-as dentro dos arcos dispostos à frente. O corredor seguinte deverá apanhá-las uma a uma em quatro corridas.
Será vencedor o grupo que terminar em primeiro
Faixa-etária
: De 6 a 10 anos
Objetivos: O trabalho em equipe, percepção motora ao recolher e distribuir, noção de espaço e agilidade.
Materiais: 4 bolas, 4 arcos e 2 caixas.
Variação: Em duas colunas de alunos, colocar as caixas quadro metros à frente, um aluno irá segurar um arco em cima da caixa mas um pouco para frente, os alunos nas colunas tentarão acertar a bola dentro do arco e cair na caixa.

                19- CORRE PATINHO

Variação da brincadeira Corre Cutia.(faixa-etária a partir dos 3 anos)
Pode ser desenvolvida na sala de aula ou no pátio. As crianças sentadas em círculo, o professor escolhe um aluno que levanta e sai correndo tocando as cabeças dos colegas e falando patinho, patinho, patinho... quando ele falar corre patinho! o colega tem de levantar e correr atrás dele e sentar em seu lugar se ele não conseguir, prossegue a brincadeira por mais uma rodada se mesmo assim ele não conseguir, entra no meio da roda e paga uma prenda escolhida pelos alunos...E continua a brincadeira até que todos participem.

                20 - Jogo 20 passes

Duas equipes, uma bola de volei. Começa a bola com uma equipe , eles tem que ir trocando passes e a outra equipe tem que retirar a bola pelo caminho. A equipe que fazer 20 passes primeiro faz um ponto para sua equipe.
Regras .
- os alunos tem que gritar alto a contagem.
- se a bola cair no chao zera a contagem
- nao vale tirar a bola da mao do adversario
- quem tem a bola nao vale andar

                21 - "Mão Furada"

2 equipes, de 6 a 10 alunos em cada, dispostas na quadra de volei separadas pela rede, uma bola de volei. A bola deve passar na mão de todos da equipe e o último deve lançar a bola p/ o outro lado da quadra, fazendo com q a outra equipe não pegue. Os jogadores não podem andar c/ a bola. O professor pode estipular o placar, por exemplo, quem fizer 10 pontos 1º vence.

                22 - Pega Pega do Volei

Esse é muito legal, trás uma dinâmica lúdica para o jogo de voleibol onde os alunos esqueçem um pouco a questão da parte técnica como um fim:
Duas equipes começam a jogar um jogo de Voleibol. Quando a boa cair no chão, a equipe que fez o ponto corre atrás da equipe que tomou o ponto. Essa equipe tem que passar da linha da área de saque (linha de fundo da quadra) para não ser pego. Além do ponto da bola ter caido no chão, se dois alunos forem pegos, a equipe marca dois pontos e assim sucessivamente.

23 - Lados e formas
Faixa etária: de 4 a 8 anos.
Em um espaço amplo, trace com giz uma divisão em duas partes (ou delimite com uma corda, por exemplo). Desenhe, então formas conhecidas das crianças - quadrado, retângulo, círculo, triângulo - em tamanho grande para que caibam grupos maiores e de maneira a existirem pelo menos 2 exemplos de cada lado. Antes de iniciar, pergunte qual os nomes dos lados (direito e esquerdo) e explique que ao ouvir a instrução, o grupo deverá identificar a figura do lado determinado.
Exemplo: O professor diz "Agora todos vão entrar no círculo do lado esquerdo!!"
Variação: desenhar as figuras com outras cores, algumas maiores, outras menores, modificando a instrução e trabalhando noções de tamanho, diferença de cor etc.

24 - Calçar e descalçar a cadeira

brincadeira de estafeta em 2 equipes.
Formar 2 filas, a uma certa distância de cada fila colocar uma cadeira e quatro calçados próximos ao pé da cadeira.
Ao sinal do professor, o 1º aluno de cada equipe corre até sua cadeira e a calça, colocando um sapato de cada vez. Ao terminar volta correndo e bate na mão do próximo aluno da fila, que deve correr e descalçar um pé da cadeira de cada vez.
A brincadeira se sucede até o último da fila.

                25 - Rede Humana

Formam-se tres equipes, uma ficará no meio da quadra(Rede) as outras dispostas uma de cada lado da quadra (time).
Joga-se o voleibol normal, só que se a bola encostar na rede ou a rede conseguir pegar a bola (saltando), a rede passa a ser time e o time que perdeu a bola a ser rede....
É legal pq todos serão rede e equipes....

                26 - QUEIMADA e suas variações

equipes divididas pela rede de volei (ou uma corda, fio, etc) "queimar" o adversário arremessando por cima da rede
utilizo bola pequenas (borracha leves/de lojas de 1,99) começo com 1 bola e vou colocando varias bolas correr, saltar e arremessar - bom para iniciação de hand e volei

                27 - QUEIMADA e suas variações

quadra de volei
2 equipes 1 de cada lado da quadra
fora da quadra de volei 1 aluno de cada equipe (o morto)
os alunos da quadra de volei pode queimar e ser queimado
o de fora da quadra de volei somente queimar- podendo andar em volta da quadra de volei
o primeiro queimado troca com o "morto"
a partir do 2º não - mais alunos como "morto"
vencer quem queimar todos os adversários / ou o maior nº

variações - colocar 2 bolas no jogo

                28 - Futebol Amarrado.

Material: bola de futebol; barbante.
5°, 6° séries. ensino fundamental.

Cada jogador deverá amarrar os punhos com um pedaço de barbante (deixando um espaço de 15cm de distância entre as mãos ).

Os goleros deverão amarrar os tornozelos. ( deixando um espaço de 30cm de distância).

No jogo serão utilizadas as regras do futsal. ( fazer adaptações se necessário).

bibliográfia: Revista São Paulo faz escola, edição especial da proposta curricular.

29 - Bola no campo adversário

São divididas duas equipes, uma de cada lado da quadra de vôlei delimitada pela linha central, objetivo do jogo é jogar a bola na parede ou em um limite no campo adversário, a equipe que fizer 10 pontos primeiro ganha. pode-se separar na mesma equipe quem vai só defender e quem vai só atacar, tem que avisar que a bola tem que ser jogada que nem se joga no boliche ( bola rasteira ), além do mais usar bolas de diversos tamanhos e pesos para adaptação cognitiva. É um jogo muito bom e eles adoram, pode trocar depois de um tempo defesa com ataque.

                30  -pique-corrente

Alunos espalhados pela quadra ou qq espaço,e um primeiro pegador começa a pegar os alunos q correrão pela quadra e n terão o pique.Quem for pego vai se juntando à corrente até todos serem pegos.
Detalhes:
1-a corrente n pode romper-se;
2- é interessante ir diminuindo o espaço na medida q a corrente aumenta;

                31 - Pega-Pega na linha

É o pega normal, porem o pegador e os fugitivos só poderão deslocar-se em cima das linhas demarcatórias da quadra(se houver rs). Quando algum deles for pego eles sentam no mesmo lugar e passarão a ser obstáculos fechando a passagem. Os alunos não podem saltar, apenas movimentar-se pelas linhas...

                32 - BANDEIRA

Crianças em circulo recebe o nome da nossa bandeira por ordem; verde. amarelo, azul e barnco. no centro traça-se um circulo menor. Professor inicia o jogo dizendo o significado de uma das cores. Ex. As matas do Brasil. Todas as crianças que representam verde devem ir ao circulo central. A criança que deixar de ir ou indo fora do tempo sairá do jogo ate que outra o salve.

                33 - Futbasquetebol

duas equipes ou times,cada time se posicionara em um lado da quadra.sem separacao por genero.
a regra e a seguinte; de um lado da quadra so se pode jogar futsal com as suas respectivas regras.E do outro lado so se pode jogar basquetebol com suas respectivas regras tambem.
entao ,quando a bola estiver do lado da quadra do futsal todos devem jogar nas regras do futsal,entao o objetivo sera o gol.
e quando a bola estiver no lado da quadra do basquet so se pode jogar nas regras do basquet,entao o objetivo e a cesta.
o time que iniciar no lado do futsal deve tentar a cesta.
o time que iniciar no lado do basquet deve tentar o gol.

o objetivo desse jogo e, estimular a atencao, cooperacao, e iniciacao do basquet ou do futsal.

34 - Pega-pega arco

Dois ou três alunos começam com um arco na mão que deveram pegar os seus colegas passando o arco sobre eles, passando estes a serem os pegadores, uma variação para aquecimento que é bem legal...
Tem que falar que não se pode jogar o arco, e quando passar sobre o amigo para soltar o arco imediatamente.

                35 - futebol com pet

é muito legal.
Cada aluno fica cim uma garrafa pety cheia dagua ora dar peso.
o objetivo do jogo é um tentar derrubar a garrafa do outro com a bola e cada um tem que tentar defender sua garrafa. As garrafas fque forem caindo, o aluno é eliminado.
Vence quem permanecer com sua garrafa em pé.

                36 - beisebol adaptado

material:
* 1 bola
* 4 cones ( ou algo semelhante)
Duas equipes , uma espalhada pela quadra sendo um arremessador no centro, outra equipe em fila no fundo da quadra,serão rebatedores.
o jogador denominado arremesador devera jogar a bola rolando em direção ao primeiro da fila dos rebatedores,este então ira chutar a bola o mais longe possivel e partira correndo tentando dar a volta nos quatro cones colocados nos cantos da quadra( meia quadra).a equpe adversária espalhada terá como função , fazer a bola voltar ao arremesador utilizando apenas os pés.Quando esta bola chegar ao arremesador a corrida do rebatedor será interrompida.Ao final ganha a equipe que conseguir contornar o maior numero de cones,somando a corrida de todos rebatedores. Quando todos rebatedores chutarem troca-se a posição das equipes.

37 – REINO DOS SACIS
Num canto do terreno, marca-se o "palácio", onde fica um jogador, o "saci-rei". Os demais "sacis" dispersam-se à vontade pelo campo.
Ao sinal de início, os sacis dirigem-se, pulando num pé só, ao palácio real, para provocar o rei. De repente, este anuncia: "_O rei está zangado!", saindo a perseguí-los, também aos pulos. Ele mesmo conduz ao palácio o primeiro que pega e o nomeia seu "ajudante". A brincadeira recomeça, tal como antes, saindo agora os dois, após novo aviso, em perseguição aos demais e assim por diante. O último apanhado será o novo rei, na repetição do jogo. Ninguém pode apoiar os dois pés no chão, sob pena de ser aprisionado, exceto nos seguintes casos: a) quando o jogador estiver dentro do palácio; b) quando o jogador estiver cansado, devendo, porém, ficar parado num mesmo lugar, ocasião em que poderá ser apanhado. O jogador aprisionado ficará dentro do palácio, até outro ser preso, só então podendo voltar ao lugar onde estava antes.

                38 - Jokenpo humano

Material nenhum
Dividir duas equipes com o mesmo número de pessoas na quadra, cada equipe terá que forma uma coluna de frente para outra no meio da quadra numa distância de mais o memos 5 metros , cada grupo terá que escolher entre eles um movimento sendo pedra, papel ou tesoura, o grupo escolhe o movimento sem o outro grupo saber, a equipe vai vira de costas para outra equipe,quando as duas equipes estiverem preparadas, no sinal do professor que vai grita jokenpo, as duas equipes viraram mostrando o seu movimento para o outro, o que ganha corre atrás do grupo que perdeu, para tentar pegar , mais só pode pegar até alinha de fundo de futebol da quadra, e aí os que foram pegos vai para o grupo que ganhou, vence o grupo que tiver com mais pessoas. Estabeleça um tempo para brincadeira uns 15 minutos.

                39 - A ESQUADRA

DIVIDIR A TURMA EM 4 EQUIPES Q SE DENOMINARÃO ESQUADRAS. CADA COMPONENTE SERÁ UM NAVIO. O OBJETIVO É UMA ESQUADRA OCUPAR O ESPAÇO DA OUTRA QUE ESTA A SUA FRENTE, CADA NAVIO COM SUA CADEIRA NA MESMA ORDEM.

REGRAS: NIGUÉM PODERA COLOCAR NENHUMA PARTE DO CORPO NO CHÃO;
NÃO PODERÃO ARRASTAR E NEM PULAR COM AS CADEIRAS.

OBS: PODE-SE VARIAR PEDINDO Q SE ORGANIZEM NA ESQUADRA EM ORDEM ALFABÉTICA.
MUITO BOM
E TRABALHA O ESPÍRITO DE LIDERANÇA, BEM COMO, O TRABALHO EM EQUIPE.

40 - corrida par ou impar

com giz desenhe uma pista cheia de curvas na quadra. em cada lado da pista uma equipe. ao sinal do prof. o 1º de cada equipe sai correndo pela pista.
ao se encontrarem disputam o par ou impar, que vencer continua. o perdedor sai da pista e o 2º do grupo sai correndo até encontrar o  o 1º da outra equipe - par ou impar vencedor continua...
ponto cada vez q 1 aluno chega até o outro lado da pista

41 - Rebote
criado em minhas aulas (dei a idéia básica e os alunos criaram as adaptações e regras)
quadra de basquete - bola de plastico (tipo dente de leite)
objetivo arremessar a bola na tabela de basquete para que um companheiro da equipe pegue o rebote (ponto)
quem estiver com a bola não pode andar
não é permitido retirar a bola da mão do adversário
a bola caiu no chão por qualquer motivo, passa a ser do adversário (mesmo q o adversario tenha tocado por ultimo na bola - intencionalmente ou não)

                42 - Começando pelo Fim

Alunos em círculo, com uma bola.
O professor começa com uma palavra e passa a bola, quem recebeu a bola terá que iniciar uma palavra com o final da letra da palavra que foi dita.
Ex: Animal, o próximo Laranja, Amor, Rato

                43 - Ssbonetobol

sabonete, 2 baldes com água, 2 equipes.
Divide-se o grupo em 2 equipes, como se fossémos jogar basquete, em cada extremidade do espaço coloca-se os baldes, cabe a cada equipe protejer os baldes e ao mesmo tempo fazer seus pontos, é um tipo de basquete jogado com sabonete, e mais gostoso pois o sabonete molhado escorrega!!!
meus alunos adoram!!!!

                44 - dança da cadeira SEM EXCLUSÃO

Semelhante a dança da cadeira, porém, sem exclusão.
- materiais: radio e cadeiras disponiveis para todos.
- São colocadas as cadeiras em circulo ou em duas filas(uma de frente para outra)
- sentam-se todos os alunos
- o professor explica que nessa brincadera todos tem que sentar (sem exceção)
- inicia a musica e todos caminham ao redor das cadeiras. Enquanto isso o professor retira uma da cadeiras e para a musica
- todos tem que sentar, com o passar da brincadeira restara somente uma cadeira e todos estarão sentados no colo um do outro.
Objetivo: Não excluir ninguem, fazer com que todos participem de igual maneira e trabalhar sociabilização.

                45 - MAQUINA DE LAVAR ROUPA

DIVIDE-SE A TURMA EM CIRCULOS COM O MESMO NÚMERO DE PARTICIPANTES, TODOS NUMERADOS. UM ALUNO É ESCOLHIDO PARA FICAR FORA DO CIRCULO.
O JOGO INICIA QUANDO O PROFESSOR GRITAR UM NÚMERO E O ALUNO Q ESTA DO LADO DE FORA DEVERÁ PEGÁ-LO. SEUS COLEGAS PARA IMPEDIR Q O NUMERO CITADO SEJA PEGO DEVERÃO GIRAR DE UM LADO PARA OUTRO PROTEGENDO-O SEM SOLTAR AS MÃOS.

                46 - Jogo do Rato e gato (variação)

Utilizo este jogo com as crianças de 04 a 06 anos das escolas que trabalho. Devido a "exclusão" que o jogo original trazia.
Descrição
Divido a turma em dois grupos, meninos e meninas, e desenho na quadra uma casa (a casa dos ratos), e fora ficam os gatos.
Os gatos perguntam: O seu rato está?
ratos: Não.
gatos: O que que ele está fazendo?
ratos: está tomando banho.
gatos realizam o gesto de tomar, banho.
a atividade segue com os ratos se arrumando, trocando de roupa, se preparando (passando perfume, colocando chapéu ou boné, colocando gravata...ae vai da imaginação das crianças...) até que os ratos dizem... saiu...estes fogem da casa em que estão para um ponto determinado (outra casa) enquanto os gatos tentam pegar.
Este jogo trabalha a inclusão e a questão da higiene pessoal, pois quando o rato está tomando banho eu instigo-os a limpar a orelha, lavar os pés. Quando estão se trocando a secar algumas partes do corpo...

                47 - Dança da Cadeira variação 02

Coloca-se as cadeiras em circulo igual a tradicional, começo com a atividade da dança da cadeira proposta pela nossa colega logo acima, com eles sentando uns nos colos do outro. Após digo que não devem mais colocar o bumbum na cadeira e sim outras partes do corpo, como: barriga, perna, nuca, testa, calcanhar...

                48 - Quem tem medo do mico preto???

O mico preto fica no meio da quadra, e os outros alunos ficam na linha de fundo do basquete. O mico preto chama duas vezes os caçadores: por Quem tem medo do mico preto
Caçadores respondem: Eu que não...
E neste momento o mico preto tem de pegar os caçadores de mico preto. Quem for pego vira mico e ajuda na captura...

                49 - acerte o alvo ( antiga mas legal)

duas equipes dispostas na linha lateral de volei( uma de um lado e a outra do outro claro), no meio da quadra uma bola grande. As equipes terão bolas, de diversos tamanhos, ao sinal do professor, todos deverão jogar as bolas na bola grande do meio. A equipe que conseguir com que a bola grande passe para o outro lado, marcar o ponto. Não pode usar nenhuma parte do corpo para impedir a bola grande de passar e também não pode entrar na quadra de volei. As bolas que ficarem dentro da quadra o professor joga para um dos lados.

                50 - queimada 4 cantos

defina na quadra 4 base, eu uso 4 gols um em cada canto da quadra. Divida a classe em 4 equipes com coletes, cada uma com uma bola. O objetivo é queimar as outras equipes. Regras: não pode andar com a bola na mão , então o aluno deverá toca-lá para um amigo e depois recebe-lá
- queima quando a bola tocar na outra equipe sem bater no chão antes ( nenhuma parte do corpo e livre ), só se segurar a bola sem cair no chão
quem é queimado fica na base
- cada partida tem um tempo pré determinado ( 2 a 3 min), no final de cada partida conta quandos alunos tem em cada base, quem tem menos ganha um ponto, e começa tudo de novo
- as equipes sempre começarão com uma bola a cada partida , mas no decorrer da atividade pode ficar sem nenhuma, ou conseguir pegar as outras bolas

essa atividade e bem legal

eu fiz uma variação

antes de cada partida as equipe escolhem um objetivo, Ex: queimar 2 azuis 3 vermelhos 5 amarelo; queimar todos do azul;
igual o war, quem termina primeiro ganha a partida e começa tudo outra vez

                51 - queimada diamante

A queimada diamante, é bem legal. Duas equipes com espaço para o maorto como uma queimada normal, só que no meio do campo tem um cone que a equipe tem que defender, a outra equipe por sua vez tem que tentar derruba-ló, se isso acontecer a equipe vence. Queima as pessoas quando a bola é lançada diretamente ( sem tocar o chão) e a pessoa não consegue segura-lá, a bola bate no corpo e cai. Que é queimado vai para o "morto" e pode queimar ou derrubar o cone diamante.

                52 - queimada maluca ( por tempo)

2 equipes. 1 fica dentro da 1/2 quadra de volei a outra em volta. A equipe de fora tem que queimar todos de dentro, quem é queimando sai da queimada, TUDO queima bateu o chão; pegou em 2, 3 . a bola não pode encostar em ninguém de dentro.Quando todos forem queimados troca, que esta fora vai para dentro e que esta dentro vai queimar. A equipe que queimar a outra no menor tempo vence
Essa atividade da para fazer umas duas vezes na aula

53 - Desafios com bola
Idade: de 6 a 10 anos.
Material: Bolas diversas

Dividir a turma em grupos menores, de maneira a permitir que todos consigam sempre executar as tarefas sem esperar tanto.

Cada grupo com uma bola, o professor pedirá a execução de um determinado movimento que envolva a manipulação da bola. Exemplos: lançar a bola para cima, bater duas palmas e segurá-la novamente; lançar a bola para cima, dar um giro em torno de si mesmo e segurá-la; passar a bola por baixo de uma das pernas, bater uma palma e segurá-la; quicar a bola por entre as pernas; segurando a bola nas costas, lançá-la por cima da cabeça, bater palmas e segurá-la; etc...
Todos os elementos de cada grupo deverão cumprir o desafio, no que o professor poderá auxiliar aqueles que não conseguirem.
Poderão ser propostos em nível gradual de dificuldade (uma palma, duas palmas, três palmas, um giro, dois giros...) ou aleatoriamente, ou ainda de acordo com o conceito em que se pretende focar (manipulação, lançamento, tempo, espaço, drible, recepção, domínio).

                54 - pega-pega roda gigante

É bem legal . Forma-se um círculo , todos os participantes sentam-se formando um grande círculo e são numerados, por ex. de 1 a 4 ( essa sequência muda de acordo com o número de alunos). Em seguida o número é chamado pelo professor e todos o que tiverem esse número deverão dar uma volta no círculo até chegar no seu lugar, TENTANDO PEGAR O COLEGA DA FRENTE E EVITANDO SER PEGO PELO QUE ESTÁ ATRÁS
Ao final pode-se chamar todos os números , quando houver poucos participantes.

                55 - Formando Grupos

Os alunos livrementes (correndo, andando) na quadra, ao sinal do professor que falará um numero e os alunos deveram formar grupos com o número correspondente, podendo ter a variação de resultados em contas de acordo com a turma. No ultimo numero o professor fala o numero que corresponde ao total da turma, os alunos ficaram contando até perceber que o numero citado é o numero correspondente da turma.

56 - Bola ao Alto
Os alunos em um grande circulo no centro da quadra, cada aluno receberá um numero. O professor que deve estar dentro do circulo com a posse da bola, o professor falará um numero e jogará a bola para o alto, o aluno que corresponde ao numero tentará pegar a bola sem deixar cair ao chão, se o aluno não conseguir pegar a bola e a mesma cair no chão, o aluno deverá realizar um Pique Bola (mas sem o lançamento da bola, o pegador deverá encostar a bola no colega). Assim que o pegador 'colar' outro aluno eles retornaram ao circulo e o professor repetirá o mesmo procedimento.

                57 - Corrida de pernas atadas

Preparam os alunos dois a dois, com a perna esquerda de um atada a perna direita do outro. Demarca-se a saída e a chegada.Quem chegar´primeiro será o vencedor.
Eles tem que coordenar os movimentos. Alguns tem dificuldades no início, mas depois de umas duas provas eles se coordenam entre si. Importante se fazer essa atividade em local plano e liso, pq há riscos de os alunos cairem ao se enrolarem um com o outro.
PS: Pode se variar colocando três alunos, depois que eles estiverem habituados à atitude.

                58 - Pula carniça com pegador

Os alunos ficam espalhados pelo chão [agachados] de um determinada área, escolhe-se dois alunos, um vai ser o pegador [ou gato] e outro o perseguido [ou rato],.O pegador tem que sair a caça do perseguido, o perseguido corre, e para não ser pego tem que pular um colega e sentar logo depois, ao ser pulado o aluno passa a ser o pegador e que estava pagando passa ser o perseguido.

PS: Deve se evitar panelinhas, como por ex. pode se pular cada aluno apenas uma vez, etc...

59 - Pré desportivo para o basquete.

Material: 4 Bola de basquete , 4 cones , um bambole (arco)

De um lado da quadra ponha os 4 cones e atrás de cada cone divida os alunos e os ponha em fila indiana.
No centro da quadra ponha o bambolê(arco) com as 4 bolas de basquete dentro.
Ao sinal do professor o primeiro de cada fileira(cone)pega uma bola de basquete e tentara fazer a cesta ( todos ao mesmo tempo e na mesma tabela) .
Marcará ponto a primeira fila que acertar a cesta e colocar a bola novamente dentro do bambolê(arco) .
60 - BASKEBOL
Criado em março de 2007 por: Alunos PROJETO EMAÚS turno Matutino.
MATERIAL: 2 cadeiras, 1 bola e algo que diferencie as 2 equipes.
OBJETIVO: Fazer gol entre as pernas da cadeira (frente ou lateral)
NÚMERO DE JOGADORES: 12 (6x6) (de acordo com o espaço)
DURAÇÃO DE CADA PARTIDA: 20 minutos, sendo 2 tempos de 10 minutos.
COMO SE JOGA:
O jogador deverá passar a bola com a mão para os jogadores de sua equipe para que alguém faça o gol (entre as pernas da cadeira) . Cada gol valerá 2 pontos. O jogador não deverá sair correndo com a bola presa em mãos, para que o jogador se desloque com a bola ele deverá quicá-la.
REGRAS:
- Só pode defender a bola com os pés;
- Não existe goleiro fixo;
- Não pode roubar a bola da mão do outro jogador; (FALTA )
- Não pode empurrar ou agredir; (PENALTI)
- Não pode apelidar; (FALTA )
- Não pode ficar dentro do gol;
- Não pode usar os pés na hora do passe (FALTA )
- Não pode passar muito tempo sozinho com a bola, tem que tocar (FALTA )
- Para poder fazer gol a bola tem que passar por um número mínimo de integrantes da equipe a decidir pelo professor.

NA FALTA a bola passa para a equipe adversária;
NO PENALTI, a bola é lançada a 7 passos livremente, sem goleiro.
Uma nova regra foi acrescentada em virtude do grande barulho produzido pelas crianças que acabava incomodando as salas:
- Cada equipe escolherá 2 integrantes que poderá se comuicar durante o jogo, os demais só por gesto. A regra violada implica em FALTA.
Ideal
para trabalhar o auto-controle e a comunicação não-verbal.

                61 - Memorização

Ótima para inicio de ano ou dias de chuva
Quem inicia diz seu primeiro nome. A pessoa seguinte diz o nome da pessoa anterior mais o seu e assim sucessivamente...
Exemplo:
1ª pessoa: Jenyffer
2ª pessoa: Jenyffer, Carolina,
3ª pessoa: Jenyffer, Carolina, Igor, etc...
(se estiver chovendo invés de nomes o aluno diz o nome de uma fruta)

                62 - Variação: ovo choco

Crianças sentadas ou em pé, em círculo de testa. Uma criança é escolhida para ser o “cozinheiro” e fazer a sopa. O cozinheiro caminha em volta da roda pelo lado de fora escolhendo crianças para representarem os diversos legumes, a carne, a massa, etc. Estas devem seguí-lo até que o cozinheiro diga: “__A sopa está pronta”. Neste momento todos correm para ocupar um lugar na roda. A criança que não conseguir entrar na roda ocupará o lugar do cozinheiro.
63 - Derruba litros
Materiais: Litros e bola...
Desenvolvimento:
Separar 4 equipes de mesmo número de jogadores, demarcar em cada canto da quadra um espaço de cerca de 2 x 2 mts., colocar dentro de cada espaço um litro bem no centro. O objetivo do jogo é cada equipe proteger seu litro e derrubar os dos colegas, as equipes ´´donas´´ do litro e nem as adversárias podem entrar dentro dos espaços, portanto só vale derrubar fora....quando o litro da equipe for derrubado a equipe é eliminada e tem que ficar dentro do seu espaço assentados esperando o fim do jogo [ Que ocorre qdo sobrar só um litro].
Obs: Encher os litros com um pouco de água ou areia, para não serem derrubados pelo vento.
64 - Queimada de meio
Saõ separadas duas linhas com uma distância + ou - de 15 mts., uma da outra, são escolhidos 2 alunos para ficarem em cada fundo, o resto dos alunos ficam no meio entre as duas linhas. A bola começa com um dos alunos do fundo que tentará queimar qualquer um que esteja no meio, se conseguir queimar troca de lugar com o aluno, mas se um aluno do meio conseguir pegar a bola no ar ou mesmo ela caída no chão ele escolhe um aluno que está no meio e o elimina mandando esta para o fundo e escolhe qual fundo ele irá. Vence quem permanecer no fundo até o final.

65 - Cestocone

Materiais: Cones ou arcos ou caixas, bolas (em número menor que os cones)
Escolher alguns alunos do grupo para segurarem os cones de ponta cabeça, alinhados no fundo do espaço utilizado pra brincar. (O número pode variar sendo proporcional à quantidade total de participantes)
Do lado oposto aos cones-cestas, o professor dá o sinal e as bolas sairão uma com cada aluno, sendo que o objetivo deve ser passar a bola a um colega que possa estar em melhores condições de encestar a bola dentro do cone, uma vez que em posse da bola, é proibido caminhar. O aluno que converte a cesta, troca de lugar com aquele que estava segurando o cone, e este vai iniciar a bola do outro lado.
Trabalha a orientação espacial, noção espaço-tempo, cooperação, passe
Variações: Dividir equipes; Determinar que a cesta seja feita somente nos cones de um lado (lateralidade);

66 - JOGO DA VELHA
Pegamos um papel grande para desenhar o jogo da velha , ou se queres uma coisa mais simples pega um giz e faz o desenho no chao.
Pois tem que montar 2 equipes.
Uma sera a equipe ( O ) e a outra equipe ( X )
Pois a cada espaço do jogo da velha de monta uma atividade , atividades rapidas como estafetas.... e as equipes competem juntas quem ganha e que coloca o simbolo de sua equipe , . Fazer alternado a escolha do espaço do jogo da velha...
Muito animada da um super dinamismo na aula e todos sai super motivados....por mais que tu perca uma prova tu batalha mais para ganhar a outra para que a outra equipe nao forme a velha...

                67 - Acerte o Alvo

Esta atividade é bem simples, mas meu alunos gostaram muito, trabalha a concentração, coordenação, atenção.
Material: garrafa Pet, barbante e lápis ou caneta, (corta mais ou menos 10 pedaços de barbante do mesmo tamanho e e prende no lápis com durex)
Divide a classe em 3 grupos de 10, e faz um círculo com cada grupo coloca a garrafa no meio . Cada criança deverá segurar uma ponta do barbante, e os 10 tentarão colocar o lápis dentro da garrafa.

                68-Corrida em massa

trabalhando o atletismo!
divida a turma em 4 equipes, cada uma se posicionará em um canto da quadra.
Dado a largada, o 1° de cada equipe dará a volta na quadra, quando passar no canto onde está a sua equipe dará a mao para um companheiro e irão percorrer a quadra e assim ir buscando um por um seu companheiro.
Como se vê é uma corrida de resistencia, e no final ganhrá a equipe que chegar completa.
Daí voce já pode falar sobre a corrida de resistencia, que o que importa é o ritmo e não a velocidade e tals.

                69 - variação de queimado

dividir em 2 times A e B, sendo q cada time terá um lider...onde ele n pod ser queimado ...e o time adversario n ira saber quem é o lider do time adversario...qd o lider for queimado acabará...
pode se fazer o queimado normal ...aumentando o nº d bolas...valendo queimar nas laterais...
70 - Atravessando o oceano

Material: Jornais/Papelões/Cartolinas/Arcos

Dividir os alunos em duas equipes (ou mais, o que torna a atividade mais interessante), dispondo para cada time um número menor de instrumentos que o número de integrantes. A tarefa é atravessar um espaço determinado ("oceano"), sendo que não se pode pisar "na água", apenas sobre o material dado, ou dentro dele, caso sejam usado arcos.

O trabalho em equipe prevalecerá quando perceberem que todos precisam trabalhar juntos para passar os materiais até o primeiro para concluir a travessia. Quando há mais de dois times, pode-se usar os quatro lados do espaço, criando uma "confusão" no centro... Motivador e interessante para abordar a questão do jogo cooperativo e o "jogar junto". Deu muito certo com minhas turmas de 4ª série!!

71 - Rio Vermelho
As crianças deverão atravessar o rio, marcado como se fosse "mãe-da-rua" , o pegador devrá se posicionar no meio do rio, os participantes deverão gritar:
- Rio Vermelho, queremos atravessar...
O pegador:
- Só se possuíres a cor!
Participantes:
- Que cor?
Pegador:
- vermelho (ex)

Quem possuir a cor na roupa atravessa, que não possuir deverá aguardar e atravessar com os colegas que tb não possuem e assim o pegador poderá pegá-lo. Quem for pego se torna o Pegador.

                72 - Branco ou preto

02 grupos com o mesmo numero de participantes,sentados um ao lado do outro,fente a frente,distantes entre 3 a 5 metros.O prof determina qual equipe representa cor branca e a outra cor preta. O prof terá na sua mão uma cartolinaou um pedaço de madeira pintada de um lado da cor branca e do outro a cor preta. O prof lança o material para cima e assim que este cair ao chão as equipes terão que pegar uma ou outra.
Se cair com a cor preta pra cima a equipe preta é quem perseguirá a branca até o ponto determinadopelo prof se cair o branco ocorrera o inverso.
Os participantes que forem pegos passarão a fazer parte da outra equipe.
O objeto poderá ser substituido por uma história contada pelo prof que em determinado momento incluirá as palavras preto e branco.

                73 - Pega - Varetas Gigante

Material: Cabos de vassoura pintados de cores, cada um representando uma pontuação.

Procedimento: Igual ao pega-Varetas convencional. A diferença é que são utlizados cabos de vassoura.

                74 - Atividades com pneus

Poxa adorei a dica da atividade com os pneus, em que as criancas rolam os pneus e outras devem atravessar o corredor de pneus sem encostá-los...

                75 - Maremoto

Objetivo principal: lateralidade (1ª a 4ªsérie)

Escreva na mão direirta dos seus alunos a letra D e na esquerda a letra E.
Distribua seus alunos pelas linhas lateriais e de fundo da quadra de futsal com uma distancia de 3 metros de um p/o outro formando um grande círculo, deixando 1 aluno no meio de todos no centro da quadra.
Cada aluno ficara em cima de um X q o professor demarcará com giz p/melhor localização.
A brincadeira inicia com o professor falando em voz alta:
" O navio balança p/direita (todos os alunos pulam uma casa p/ direita)...o navio balança p/esquerda (todos os alunos pulam uma casa p/esquerda)...até q ele diz em voz alta: MAREMOTO..assim todos os alunos tem q sair de sua casinha representada pelo X no chão e procurar outro X p/se abrigar, enquanto isso o aluno q estava no centro daquadra terá q buscar um desses lugares q ficarão vagos temporariamente.

76 - Gol Central
Marca-se um gol no centro do campo, dividi a turma em duas equipes e um goleiro, a intenção e marcar o gol mais de qualquer lado do gol, depois do gol si quem pegar a bola logo em seguida for a equipe q acabo de marcar tem que ir para uma área afastada limitada neutra na qual iniciaram novamente o jogo, marca uma quantidade de gols para que haja uma troca do goleiro.

                77- Na Jaula do leão

Indicado p/ ed. infantil

Um aluno será o leão, este ficará deitado na jaula que poderá ser a área do gol, ou em outro ponto da quadra, os demais alunos ficarão na outra extremidade.
Todos devem cantar: "Na jaula do leão, ninguém põe a mão, o leão é muito bravo, fica calmo seu leão", ao término da música, todos tentam acordar o leão.
Como podemos acordar o leão?
_ Saltando c/ uma perna só;
_ Com as duas; rolando no chão;
_ Correndo...

O leão quando acordado, deve pegar os demais, aquele que for pego, se torna o "leão".

78 - CABEÇA PEGA O RABO

Formar colunas de mais ou menos dez elementos, cada um segurando na cintura ou no ombro do companheiro da frente.
O primeiro jogador tenta pegar o último da coluna, que procura se desviar para não ser pego. Se conseguir, o primeiro jogador da coluna troca de lugar com o último.

                79 - Pega rabo

Faz-se os rabinhos com tiras de sacolas de 20cm.

O objetivo é pegar o maior número de rabinhos.
Risca-se uma linha no chão a uns 6 metros de onde os alunos estão, só é permitido pegar os rabinhos antes de passar da linha. Ganha quem pegar o maior numero de rabinhos.
Para não excluir ninguém, o professor recolhe e redistribui aos alunos que ficaram sem, e dai recomeça a brincadeira.

Eles gostam muito.

80 - Circuito com bastão
Objetivo: resistência geral e localizada
Duração: 40 minutos
Faixa Etária: 10 à 14 anos
Material: bastâo, colchonetes, apito, cronômetro e quadra
Aproveitamento: E.F. Escolar e academias

1° passo: alongamento geral de membros inferiores e superiores com aquecimento localizado por articulação.
2° passo: corrida de 10 minutos.
3° passo: montada as estações em sequência de: 1ª estação: dispor 5 bastôes numa distância de 30 cm um dos outros com objetivo de correr com os pés alternados por esses bastôes. 2ª estação: colchonetes para abdominais; 3ª estação: mesma disposição dos bastôes da 1ª estação, agora o aluno vai saltar entre os espaços com os 2 pés juntos. 4ª estação: demarcar 20 metros e realizar tiros livres de corrida. 5ª estação: dispor 4 bastões em forma de zig-zag, eos alunos terão que saltar lateralmente até o final do zig-zag. 6ª estação: realizar flexão de braço.
Tudo isso em tempo de 30 segundos com intervalo de 10 segundos para a troca de estações.
81 - Apalpando às cegas
Todos sentam-se no chão e o professor coloca um lençol em cima das pernas dos participantes. O professor passa pequenos objetos para passar aos participantes, sob o lençol, sem que eles o vejam, como exemplo, uma tampa de garrafa, metade de uma cenoura, pedaço de sabão... Os alunos vão passando o objeto por baixo do lençol sem vê-lo, para descobrir o que é sem tirar debaixo do lençol. Quando der uma volta completa todos dirão o que acham que é.
82 - Quadrado mágico

Materiais: 1 ou mais bolas, 8 cones (4 para cada equipe participante), coletes...
Delimitar nas extremidades do espaço usado tantos quadrados quanto o número de equipes formadas para o jogo, usando os cones (2m entre cada um)

O objetivo das equipes é fazer alguém receber a bola dentro da zona demarcada, marcando ponto. Funciona muito bem com os pés, com as mãos nunca testei.

variações: passar a bola entre todos os elementos da equipe antes de dar o passe dentro do quadrado; quando o jogador de posse da bola for tocado, a equipe perde a posse da bola (estimular o raciocinio rápido de jogo e tomada de decisão).

                83 - Driblando os Postes (Basquete)

Desenvolvimento: Grande jogo de basquete com vários cones espalhados pela quadra. Aquele que tocar e/ou derrubar algum cone deverá ficar parado no lugar do cone e só poderá sair quando receber a bola ou conseguir "tomá-la" de algum jogador adversário sem cometer uma falta.

                84 – Jogo do "L"

EM UMA AREA QUADRADA OU RETANGULAR DIVIDIR A TURMA EM 2 EQUIPES COM A MESMA QUANTIDADE DE ALUNOS

CADA EQUIPE SE POSICIONARA NO QUADRADO FORMANDO A LETRA "L"
DEIXANDO UM ESPAÇO ENTRE CADA ALUNOS

DEVE SE COLOCAR UMA BOLA DE BASQUETE NO CENTRO DO QUADRADO
E DISTRIBUIR BOLAS DE BORRACHA OU COLOCAR UMA BOLA DE VOLEI E
DISTRIBUIR BOLAS DE TÊNIS PARA TODOS OS ALUNOS DAS 2 EQUIPES

ELES DEVERÃO ACERTAR COM AS BOLAS RECEBIDAS A BOLA Q ESTA NO CENTRO DO QUADRADO FAZENDO COM Q A MESMA ENTRE NO CAMPO DA OUTRA EQUIPE FAZENDO O PONTO...
A BOLA CENTRAL SO PODERA SER TOCADA COM OUTRA BOLA... A Q ELES RECEBERAM (BORRACHA OU TENIS)

SENDO Q NAO PODERA COLOCAR OS PÉS NEM AS MÃOS PARA TIRAR A BOLA CENTRAL (VOLEY OU BASQUETE) SE NÃO É PONTO PARA A OUTRA EQUIPE

VARIAÇÃO DO JOGO: PODE SE OPTAR POR ALÉM DE UTILIZAREM AS BOLAS Q FORAM DISTRIBUIDAS PARA ACERTAR A OUTRA BOLA... UTILIZAREM UMA PARTE DO CORPO...
EX: SOMENTE COM A BOLA DISTRIBUIDA E A CABEÇA... JOELHO... BARRIGA...

É MUITO DIVERTIDO E AS CRIANÇAS ADORAM!
PODE SER FEITO ATE MESMO COM ADOLESCENTES... POIS É UM JOGO DIFERENTE E DIVERTIDO

                85- Alvo certo

Objetivo: derrubar e pegar todas as garrafas de sua equipe.
Campo: campo de futebol, ginásio e vôlei de areia.
Pontos: garrafa derrubada = 2 pontos e bandeira levada = 2pontos
O jogo é dividido em duas equipes. Cada equipe vai possuir bolas para derrubar as garrafas da cor de sua equipe. Assim que cada garrafa for derrubada, um jogador deverá tentar pegá-la e levar até o seu campo, sem ser pego. Caso o jogador seja pego, deverá devolver a garrafa e voltar ao seu campo.
Caso a garrafa derrubada for da equipe adversária, um jogador dessa equipe poderá tentar recuperar a garrafa para seu campo, sem ser pego.
Comentários sobre o jogo
O jogo Alvo Certo na sua forma mais pura ou técnica, ou seja, preocupado apenas como forma de recrear e entreter as pessoas, é um jogo que além de cumprir muito bem esse papel, faz com que as pessoas entrem no clima de competição bem elevada, muitos participantes inclusive começam a utilizar de meios ilegais para levar vantagens sobre pessoas da outra equipe.
Alguns exemplos de jogadas ilegais:
• mesmo pego a pessoa continua o jogo normalmente,
• pegar duas ou mais garrafas quando deveria pegar apenas uma,
• passar dos limites estipulados de campo entre outros.

86 - Batalha Naval

Duas ou mais equipes (com mais de 3 elementos)
Material: Giz, cordas (bolas)

Definir o tamanho do campo de jogo (Colunas x Linhas)

Construir o campo usando as cordas ou riscando as linhas com giz, anotando as coordenadas ao lado --> A B C D E ... --> 1 2 3 4 5 ...

Previamente, o professor define também quais embarcações (submarinos, porta-aviões, hidroaviões, encouraçados, etc) estarão no campo e sua posição. Cada equipe deverá dar um palpite por rodada, tentando atingir uma parte da embarcação

Variação: A cada acerto, a equipe ganha o direito de cumprir um desafio proposto pelo professor = acertar 10 cestas, marcar 10 gols, passar a bola entre todos da equipe sem deixá-la cair, dar voltas na quadra, saltar a corda 5 vezes em grupo, etc.

 87 - Bate aqui seu bobo ou sua bobona!!!

Divine 2 grupos de alonos na linha da quadra um lado as meninas com as maõ estendidas com a palma da maõ pra cima em pé , chamando os menninos de bobaõ mandando eles baterem na maõ delas, eo smeninos todos sentados cada hora vai 1 menino e bate na maõ de uma menina ela tem até um certo espaço mrcado da quadra ´para pegar o menino. e tipo um pega pega mesmo!!!!! eles de divertem muito!!


88 - CÂMBIO-VÔLEI (iniciação ao vôlei)
É o jogo de câmbio, só q ao invés de passar a bola de qualquer maneira, deverá fazer os passes com algum fundamento do vôlei, e a bola só poderá ser lançada por cima da rede com um saque (do lugar q estiver).

89 - JOGO DE APRESENTAÇÃO: Bola imaginária:
Material: nenhum
Disposição: formando um grande círculo.
Desenvolvimento: a professora deve começar o jogo dizendo que tem uma bolinha nas mãos. Mostra o tamanho, o peso e atira no chão. É uma bola imaginária. Agora, explica que é necessário lançar a bolinha para alguém do círculo, só que antes deve ser dito o nome da pessoa quem se lança. Essa deverá receber a bolinha, menciona outro nome e lança novamente. Se não souber o nome, deve perguntar. A pessoa que recebe o objeto pode mudá-lo, e, por exemplo, dizer que vai lançar uma galinha, um ovo, uma bola de medicinebol, etc.

90 - JOGO DE SOCIALIZAÇÃO: A dança do chep – chep:
Material: nenhum
Disposição: em círculo e em pé
Desenvolvimento
: Será escolhido um aluno para iniciar a atividade (antes a música deverá ser trabalhada para que todos se familiarizem). Feito isso, o aluno escolhido irá cantar a música e dançar inventando uma coreografia para a mesma, num determinado momento da música ele para em frente a outro colega do círculo e faz um movimento dançante onde este colega deverá imitá-lo. Feito isso, o colega que imitou assumirá a função de dançar no círculo e então fazer o mesmo processo.
Música – Dança do chep – chep: “Fui a Nova Iorque, visitar a minha vó, e ela me ensinou a dança do chep-chep, dança do chep-chep, dança do chep-chep, dança do chep-chep, dança do chep-chep, chep-chep auê (vira e começa novamente”.
91 - JOGO SENSORIAL: Os caçadores da moeda perdida:
Material: vendas para os olhos e uma moeda
Disposição: duas equipes, um aluno de cada equipe vendado e dentro de um lugar determinado, demais alunos sentados.
Desenvolvimento: a professora jogará uma moeda à frente dos alunos vendados, estes deverão localizá-la de acordo com o barulho da queda e tentarão pega-la. Ganha ponto para a equipe o aluno que localizar a moeda primeiro.
92 - JOGO COOPERATIVO: O bote salva-vidas:
Material: folhas de jornal e aparelho de som
Disposição: à vontade pelo espaço destinado para o jogo, dançando em volta das folhas de jornais colocadas no solo.
Desenvolvimento: todos dançando e cada vez que a música parar, devem se colocar sobre as folhas de jornais que representam os botes salva-vidas. A cada parada a professora retira uma folha de jornal, até que só reste uma em que todos os alunos terão que inventar uma solução criativa para abrigar todos.
93 - JOGO COGNITIVO: Concentração:
Material: nenhum
Disposição: em pé e em círculo
Desenvolvimento
: antes de iniciar a atividade a professora nomeará um número para cada participante. Ela então iniciará cantando a música “Concentração, concentração começou entra no ritmo...” então ela dirá o seu número e chamará outro, o número por sua vez, sem errar o ritmo dirá o seu número e chamará outro. A atividade consiste em todos se “tocarem” ao serem chamados e não errar o ritmo, caso errem saem da atividade.
94 - JOGO PEDAGÓGICO: Antônimo:
Material: nenhum
Disposição: livres.
Desenvolvimento: será perguntado para todos quem é o mais alto, mas baixo, mais gordo, mais magro, falador e calado. Será atribuído o nome ao que foi perguntado. Para o mais alto, devem-se levantar os braços e ficar de ponta de pé, para o mais baixo, acocorar, para o mais gordo, abrir os braços lateralmente e inflar as bochechas, para o mais magro, fechar os braços na lateral do corpo em posição de sentido, para o mais falador, colocar a língua para fora e sacudi-la e para o mais calado, fechar a boca escondendo os lábios. Exemplo: se a professora falar José, sendo ele o mais alto, todos devem erguer os braços e ficar de ponta de pé, se João foi eleito o mais gordo, todos devem abrir os braços e assim serão várias vezes ditos os nomes aos respectivos adjetivos.
95 - JOGO DE ESTAFETA: Farofa de biscoito:Material: biscoito água e sal Disposição: em pé em fileira. Desenvolvimento: Serão formadas 2 equipes iguais. As equipes deverão estar dispostas frente a frente. Será entregue p/ cada participante 3 biscoitos água e sal. Ao sinal, os 1ºs deverão colocar as bolachas na boca, mastigá-las até terem condições de falar e pronunciar alto a frase: “Frango frito com farofa”. Após o término da frase, o 2º deverá colocar as bolachas na boca e assim sucessivamente, até o último da fileira, q deverá ficar de pé e em condições, falar alto para todos ouvirem.
96 - JOGO DE VOLTA À CALMA: O segredo da viagem: Disposição: sentados ou pé em círculo. Desenvolvimento: a profª combina previamente com o aluno que está sentado do seu lado direito que o segredo da viagem é levar sempre um objeto que o aluno do seu lado direito está levando. Somente esse aluno q a professora combinar é ficará sabendo do segredo, portanto, são os 2 que determinarão se os demais alunos levarão determinado objeto ou não. Por exemplo: se 1 aluno diz q vai levar 1 brinco, e aluno do seu lado direito estiver usando 1 brinco, a professora dirá q ele sim levará um brinco, daí a vez passa p/ o próximo do círculo. Se esse próximo aluno disser q vai levar uma mala, a professora dirá q ele não irá levar, pois o aluno do lado não está com uma mala. Porém, sem nunca revelar o segredo. A atividade prossegue até q todos os alunos percebam qual o “segredo” da atividade.

97 - JOGO PRÉ-DESPORTIVO: Cesta maluca. Material: 02 bambolës, 01 bola de basquete. Disposição: alunos dispersos pelo espaço, inclusive a cesta (2 alunos de cada equipe irá ser a cesta, segurará um bambolë ä frente do corpo). Desenvolvimento: faz-se um jogo de seleção para ver quem irá iniciar com a posse da bola. Definido, os times iniciam então a partida. Onde o objetivo é fazer cesta dentro do bambolë adversário. O aluno q será a cesta deverá coloca-la sempre a frente do corpo de forma q qdo a bola adversária estiver encestar a bola ele não pode tirar a cesta ou move-la
98 - Quem é vivo corre

Os alunos serão organizados em trios e numerados em 1, 2 e 3.

Espalhando-se pelo espaço. Ao sinal de início do professor, que gritará um número (1, 2 ou 3) o correspondente de cada trio deve tentar pegar os outros dois.

Outras variações são: que o número dito pelo professor seja o fugitivo e os dois outros pegadores ou, num segundo momento, quando o professor gritar um número, todos correspondentes serão pegadores de todos os demais.

Material: Nenhum.
99 - FILAS EM ESTAFETAS

NUMERA OS
GRUPOS DE 0 A 9
FAZ PERGUNTAS AO GRUPO E O RESULTADO SEMPRE É TRANSFORMADO EM NUMERO
OS ALUNOS
QUE TIVERAM COM OS NUMEROS DO RESULTADO DEVEM CORRER ATÉ UM LOCAL PRE-DETERMINADO, A DUPLA QUE CHEGAR PRIMEIRO GANHA
100 - FrisBol

Material: 1 frisb ou disco, 2 gols pequenos.
Desenvolvimento: Divide-se em duas equipes, e o objetivo e fazer o gol com o disco. Quem está com ele não pode andar, pode fazer o passe ou arremeesar no gol. O Gol fica dentro da área e ninguem pode entrar lá, só quando o disco sair.
Encostou no jogador com o disco é falta.

Vence a partida a equipe que fizer mais gols em um determinado tempo.
101 - Caçada.
Os alunos são divididos em três grupos e cada grupo escolhe o nome de um animal. Um aluno deverá ser o caçador (pegador) e deverá ficar no centro. os grupos deverão ficar em lugares demarcados, por exemplo, três quadrados demarcados com giz, sendo que deverá haver um outro quadrado vazio. O professor deve chamar um animal, por exemplo, cachorro e quem for desse grupo deve correr para o quadrado vazio e o caçador tem que pegá-los. Quem for pego deve sair do jogo. Em seguida chama-se outro animal e assim por diante, até que todos os participantes de um grupo sejam caçados. Os nomes de animais podem ser trocados por frutas, cores, cidades, etc. A criançada adora. Trabalhei com essa brincadeira dos 5 aos 10 anos e todos participaram.
102 - GOL MÓVEL:

Seguindo os mesmos principios do futsal , sendo que, o gol é móvel.
para isto basta ter dois pedaços de elastico ou corda.
cada equipe terá dois alunos que farão o papel das traves, esses alunos estarão segurando um pedaço de elastico ou corda que fará o papel do travesão, eles alunos estarão segurando cada um em uma extremidade dessa corda, fazendo assim o formato do gol.
Os alunos que estão formando a meta (gol) poderão se movimentar a vontade pela quadra (mais sempre deixando esticada a corda), os demais jogadores tentarão fazer gol na meta adversária, sendo q a dificuldade será maior pela movimentação da meta(gol).
Os alunos gostam muito, e é bem divertido.
103 - Gol a Gol sentados

Coloca-se os alunos sentados em frente a uma linha previamante marcada, do outro lado a uns 10 metros(dependendo da idade) outra linha e outra turma de alunos, o objetivo é fazer GOL no outro lado ultrapassando a linha. Só podem jogar sentados, se o aluno defender a bola levantando será marcado um Gol ao time adversário. Se o aluno levantar pra jogar a bola tbm é marcado Gol ao time adversário.

Há variações, como gol direto vale 2, e se bater na mão do alunos 1. Pode ser por contagem ou por tempo.

                104 - Fut-pano

Formam-se 2 equipes com n° iguais de participantes e cada um receberá um n°. Os companheiros de equipe ficarão lado a lado sobre a linha de vôlei (exemplo), enqto a outra ficará do outro lado, tb lado a lado. Na extremidade da cada lado terá uma cadeira, que será o gol de cada equipe. Entre elas terá 2 vassouras e 1 pedaço de pano. O prof°ª ao chamar um n°, estes deverão correr até o meio, pegar a vassoura e empurrar o pano até a cadeira da equipe adversária, enqto que o outro tentará tirar o pano com sua vassoura. Aquele q fizer mais pontos ganha.
Variação: pode utilizar operações matemáticas, trabalhar com cores, tamanhos, etc.

105 - Sete Cacos:
1- Organização do espaço e material do jogo: Providenciar sete cacos podendo ser irregulares pra dificultar a formação de um sobre o outro. (torre)
Uma bola leve q possa ser arremessada entre os alunos.
Os cacos deverão ser posicionados a uma determinada distância do grupo q deverá acertar-los para derrubar os cacos, tipo jogo de boliche.

2- A turma deverá ser dividida em dois grupos A e B. O grupo A começa lançando a bola em direção aos cacos tantando derrubá-los, um aluno por vez. Qdo o s cacos forem atingidos, os alunos do grupo A irão tentar se livrar da perseguição dos alunos do grupo B que estarão o tempo todo pocisionados atras dos cacos esperando serem derrubados para poderem pegar a bola e passar a perseguir o grupo A.

3- O grupo B tem o objetivo de atinjir todos os alunos do grupo A sem q estes consigam reerguer a torre de cacos, caso o grupo A consiga montar novamente os cacos, o grupo A conseguira a pontuação do jogo. Se o grupo B eliminar a todos do grupo A sem haver a montagem da torre de cacos pelo grupo A, então o grupo B conquista a pontuação e o jogo recomeça com os grupos alternando agora a posição. Grupo B arremessa pra acertar os cacos e o grupo A permanece em alerta pra qdo os cacos forem atigidos perseguirem os alunos do grupo B.

106 - O gato e o rato com bambolês.
Material: dois bambolês.
Espaço necessário: sala ampla, pátio ou quadra.
Disposição: Um grande circulo, todos de mão dadas, entre duas mãos se coloca um bambolê. Em outra extremidade do circulo coloca-se o outro.
Desenv. : Ao sinal, as crianças devem tentar passar o bambolê entre si pelo circulo, sem soltar as mãos; para tanto terão de utilizar movimentos do corpo( passando pernas e cabeça. A intenção é que os arcos não se encontrem.
obs: É legal trabalhar pela 1ª vez com um bambolê, desafiando o grupo para ver se conseguem; depois coloca- se o outro .
Caso queiram trabalhar como atividade competitiva, formem dois círculos e utilizem apenas um bambolê em cada circulo. Marca-se com quem está o bambolê e a equipe que terminar primeiro vence.
107 - Caçador, detetive e corredor

Material: nenhum
Espaço: quadra, sala ou pátio.
Disposição: Dividir em quatro equipes( de acordo com a turma). Dispor as equipes em forma de quadrado, estando todas de frente para o centro. É importante que o prof. visualize todos.
Cada equipe deverá conbinar entre sí o que vai representar.
Marca ponto a equipe ou as equipes que fizerem diferente das demais.
Representações:
Caçador= crianças imitando caçador com os dedinhos( todos da equipe).
Corredor= todos devem correr no mesmo lugar.
Detetive= mão na testa como se procurasse algo (todos da equipe)
Obs: Após o grupo se reunir e combinar em segredo, voltam para a pos. inicial e aguardam o sinal do prof. pois todos deverão representar ao mesmo tempo.

                108 - o eco

material: Nenhum

O professor fica na frente os alunos vem andando um do lado do outro, de repente o professor se vira e aponta para um aluno, este fala o seu nome, todos os outros alunos repetem beem alto o nome deste, e dao um abraço coletivo,
isso pode ser repetido entre todos os alunos, é uma ótima atividade de socialização.

109 - Pega-pega Elástico

2 alunos como um elastico preso as pernas

correm com o elastico esticado e tentam pegar os demais colegas
se o elástico tocar está pego
para não ser pego tem que pular o elástico

pode aumentar a altura
dando a possibilidade de pular ou passar por baixo
110 - Queimada dos cones

Material : Cones
Bola leve

Os cones sao colocados dispostos como preferir em uma das extremidades da quadra. Cada cone tera um aluno de vigia, esse aluno nao pode segurar o cone , pisar o cone afim de impedir que ele seja derrubado, esses alunos passarão entre si uma bola de mao em mao tentando queimar o aluno derrubador de cones.
Faz se uma fila a frente dos cones. O aluno q está na fila passa por entre os cones tentando derrubá-los com a mao. O viagia do cone só pode impedilo de derrubar queimando-o com a bola q está rodando entre os cones.
Quem erra o alvo ( derrubador) deve ir atras da bola e retornar ao seu cone recomeçando passa passa, enqto isso o derrubador aproveita q a boal nao retorna ao jogo pra derrubar tds os cones.
Quem é queimado escolhe um jogador pra ser o derrubador e toma o seu lugar nos cones.

111 - CHIFRABOL
MATERIAL: UMA BOLA DE PARQUE E VÁRIAS BOLAS (HANDEBOL,MEDICINEBOL)
OBJETIVO:FAZER COM QUE A BOLA DE PARQUE ULTRAPASSE O CAMPO ADVERSÁRIO

COMO SE JOGA:
DIVIDE-SE A TURMA EM DOIS GRUPOS, USANDO A MARCAÇÃO DA QUADRA DE VOLEIBOL, DEIXANDO AS EQUIPES PRA FORA DA QUADRA NÃO PODENDO EM HIPOTESE ALGUMA ENTRAR NA QUADRA.
AS BOLAS PEQUENAS SERÃO DISTRIBUIDAS EM NUMERO IGUAL AS DUAS EQUIPES.
A BOLA DE PARQUE SÓ PODE SER ATINGIDA PELAS BOLAS MENORES, OU COM A CABEÇA(POR ISSO O NOME "CHIFRABOL").AS BOLAS MENORES E A CABEÇADA É UM MEIO DE DEFESA PRA EQUIPE NÃO DEIXANDO A BOLA ULTRAPASSAR A LINHA DO VOLEIBOL.